Empresas
Rede tradicional encerra unidades e mira expansão no setor de combustíveis
Uma das redes mais conhecidas anunciou o fechamento de lojas e mudanças na estratégia de expansão. Veja o que muda e o que vem por aí.
O ano começou com mudanças importantes para o Walmart nos Estados Unidos. A empresa anunciou o fechamento de 11 unidades em diversos estados, como Califórnia, Geórgia, Maryland, Ohio, Wisconsin e Colorado. A medida foi atribuída ao baixo desempenho de vendas nas regiões afetadas.
Embora o encerramento das lojas represente um recuo pontual, a companhia segue com planos de crescimento. A estratégia agora está voltada para a abertura de postos de combustível e de conveniência, com 45 novas unidades previstas ainda para este ano.
Rede aposta em conveniência para ampliar presença

Segundo o vice-presidente de Combustível e Conveniência do Walmart, Dave DeSerio, o foco da expansão é oferecer mais valor aos clientes. A empresa pretende investir em formatos mais práticos e acessíveis, com preços baixos e atendimento rápido. A ideia é adaptar-se às novas necessidades dos consumidores.
O movimento também reflete uma tendência entre grandes redes varejistas, que têm buscado diversificar seus canais de atuação e ampliar suas frentes de negócios. Desde a pandemia, o setor enfrenta mudanças importantes no comportamento de compra, o que exige respostas ágeis e investimentos estratégicos.
Com isso, o Walmart mantém sua competitividade mesmo em cenários desafiadores. Ao ampliar a atuação fora do modelo tradicional de hipermercado, a rede ganha fôlego para se reposicionar em um mercado cada vez mais fragmentado, dinâmico e fortemente digitalizado.
Presença global e desafios do setor varejista
Mesmo com o fechamento de algumas lojas, o Walmart segue como uma das maiores redes de varejo do mundo. Fundada nos anos 1960, a empresa tem presença em diversos países e atua com diferentes modelos de negócio — incluindo operações no Brasil, onde integrou suas atividades ao grupo Carrefour, mantendo parte de sua estrutura e presença regional.
A força da marca está na variedade de produtos, nas políticas de preços agressivas e na capacidade de adaptação. Em um mercado em constante transformação, esses fatores se tornam diferenciais importantes para manter a relevância diante da concorrência crescente.
Nos últimos anos, o varejo físico enfrentou retração em muitos países. A combinação de inflação, mudanças nos hábitos de consumo, digitalização e avanço do e-commerce pressiona grandes grupos. Nesse cenário, reinventar-se deixou de ser uma opção e passou a ser uma necessidade urgente.
*Com informações de ND Mais.

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