Bancos
BTG anuncia duas aquisições importantes: parte do Pan e Necton
A transação está sujeita à aprovação dos órgãos reguladores
O BTG Pactual (BPAC11) anunciou a aquisição da fatia da CaixaPar no Banco Pan (BPAN4) por R$ 3,7 bilhões, equivalente a 26,8% do capital social total da instituição.
Segundo comunicado desta terça-feira (6), o valor da compra corresponde a R$ 11,42 por cada uma das ações e conclui a participação da Caixa no Banco Pan.
A transação ainda está sujeita à aprovação do Banco Central e do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade).
BTG: Necton
O Banco BTG Pactual (BPAC11) anunciou a conclusão na segunda-feira da aquisição de 100% do capital social da Necton Investimentos Corretora de Valores Mobiliários e Commodities, por R$ 348 milhões. Segundo a empresa foram cumpridas todas as condições precedentes para aprovação da aquisição, anunciada em outubro passado, incluindo as do Banco Central e da autoridade concorrencial competente.
Bitcoin
O BTG Pactual começou a testar o interesse dos investidores brasileiros por fundos que investem em criptoativos no ano passado, quando lançou um veículo para aplicar em fundo da fintech Hashdex, e levantou R$ 400 milhões no produto.
De acordo com o Valor Econômico, o banco resolveu montar sua própria estratégia em criptoativos e está lançando o primeiro fundo local com gestão ativa que investe em bitcoins.
Voltado ao varejo, o fundo do BTG vai ter um aporte mínimo de R$ 1, enquanto um único bitcoin custa quase US$ 60 mil (R$ 342 mil). “É um ativo que tem bastante demanda mundo afora e não tem tanta oferta no Brasil. Achamos que, com nossa expertise em distribuição e tecnologia, poderíamos colocar isso num pacote que fosse mais fácil para o investidor acessar, com baixo custo”, afirma Will Landers, chefe de renda variável da BTG Asset Management.
Ainda de acordo com o jornal, sem taxa de performance e cobrando 0,5% de administração – menor que a taxa do fundo de fundos FIC Hashdex -, a carteira do BTG investe 20% em bitcoins e o restante em renda fixa no Brasil.
Segundo Landers, a opção por colocar só uma criptomoeda no fundo é justamente para não complicar muito e o investidor conseguir acompanhar melhor o desempenho desse primeiro ativo, que é o de maior liquidez entre as criptomoedas – o que viabiliza ao fundo dar saída diária.
“É um fundo ‘carbon free’, em linha com a estratégia ESG que é super importante para o banco. Como bitcoin é produto de mineração, por computadores e demanda alta de eletricidade, compramos crédito de carbono”, diz Landers, fazendo referência aos investimentos que seguem regras de impactos ambientais, sociais e de governança.
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