Agronegócio
Preços de carne e ovos registram alta de até 17%
Previsão é que o preço das proteínas continue subindo até 2022
O brasileiro está pagando caro para ter proteína animal no prato. A carne de boi, de porco, de frango e os ovos registraram alta disparada neste ano. O aumento previsto para 2021 está bem acima da inflação (IPCA) de 5,9%. Especialistas acreditam que a marca pode ultrapassar os 10%.
De acordo com a consultoria LCA, a maior alta foi a da carne de boi (17,6%), seguida da de porco (15,1%) e de frango (11,8%). O preço do ovo de galinha também subiu (7,6%). E novos aumentos estão previstos para o início de agosto.
Um dos motivos que justificam as altas se devem aos insumos para a criação dos animais. Segundo dados da Embrapa, os custos de produção também subiram nos últimos meses. O milho, matéria-prima para ração, por exemplo, teve alta de 68,8% em 2020.
Para os produtores, a saída é o repasse dos custos. “Há um prazo de produção até chegar às prateleiras, agora que estão começando a chegar os frangos que estão comendo o milho mais caro. As empresas terão de repassar o preço ou, então, quebram”, afirma o vice-presidente da Associação Brasileira de Supermercados (Abras), Márcio Milan.
Com a alta nos custos de produção e a demanda aquecida, os preços das proteínas vão continuar subindo pelo menos até 2022, de acordo com a consultoria econômica LCA.
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