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Após recuperação, Bitcoin supera a marca dos US$ 50 mil

Alta da criptomoeda foi de quase 60% no período de apenas três semanas, façanha surpreendente para um dos ativos mais voláteis do mercado.

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O mercado financeiro voltou os olhos para a nova escalada da criptomoeda mais famosa do mundo, o Bitcoin (BTC). No último domingo, 22, o dinheiro eletrônico chegou a custar US$ 50 mil, sua maior cotação desde maio deste ano.

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A subida é vista como positiva para os investidores, visto que o ativo vem de uma longa fase de quedad. O maior aumento do Bitcoin aconteceu no mês de abril deste ano, quando ele alcançou a cifra de US$ 64 mil.

Apesar disso, logo vieram tombos consecutivos, quando ele chegou a valer US$ 30 mil, até então seu menor preço em 2021.

Vale destacar que a alta da criptomoeda foi de quase 60% no período de apenas três semanas. O recrudescimento é visto como surpreendente até mesmo para o ativo, considerado como um dos investimentos mais mutáveis do mercado.

Investimento dos EUA

O aumento do Bitcoin até os US$ 50 mil é resultado de várias processos. Um deles tem a ver com o incentivo dos EUA, que irá investir cerca de US$ 28 bilhões para a criação de uma legislação da moeda digital. O projeto, aprovado pelo presidente norte-americano Joe Biden, contribuiu para a recuperação do criptoativo.

Outros fatores, como a readaptação dos mineradores que saíram da China e a expansão da rede através de corretoras, colaboram para uma valorização cada vez mais promissora do Bitcoin daqui para frente.

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