Tecnologia
Renault Duster do Brasil tem mal desempenho em teste de segurança
Os testes de colisão tiveram como base os parâmetros atualizados do Latin NCAP. De acordo com a avaliação, o SUV precisa de recall.
Novamente, o Renault Duster foi mal nos testes de segurança, desta vez aplicados pelo Latin NCAP. Os parâmetros de avaliação foram atualizados e ficaram mais rígidos em 2021. Com isso, o SUV tirou nota zero a partir dos resultados obtidos. Ele ofereceu 29,5% de proteção para adultos, 22,9% para crianças e 50,8% para pedestres.
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O modelo é comercializado na América do Sul e no Caribe. Ele não oferece opções de airbags de proteção lateral conforme ocorre nas versões vendidas na Europa.
Durante os testes, o veículo demonstrou instabilidade em sua estrutura em casos de colisão frontal. Na ocasião, foi constatado vazamento de combustível, fato que sugere o pedido de um recall.
Já em impactos laterais, uma das portas se abriu, oferecendo riscos aos passageiros do SUV. Um ponto importante é o de que a unidade utilizada nos testes possuía apenas dois airbags. Este é o número de itens exigido pela Lei.
Em 2019, o mesmo carro chegou a receber 4 estrelas no quesito da segurança em testes de colisão. Isso aconteceu antes da atualização das regras impostas pelo Latin NCAP.
Veja a nota da Renault sobre a avaliação do Duster:
O veículo Duster, que teve o seu teste divulgado em agosto de 2021, é exatamente o mesmo em termos de conteúdos de segurança ativa e passiva em relação ao veículo que obteve quatro estrelas na proteção para adultos e três estrelas na proteção para crianças, em teste realizado pela mesma instituição em 2019.
Em 2020, o Latin NCAP mudou os protocolos de testes e, por conta disso, os resultados são diferentes. É importante reforçar que o Renault Duster cumpre rigorosamente as regulamentações nos países em que é comercializado, superando-as em alguns quesitos.
O modelo traz diversos equipamentos de segurança como ESP, alerta de ponto cego, câmera Multiview, assistente de partida em rampa, entre outros, que não são obrigatórios por lei. A Renault considera que, assim como houve uma grande evolução na segurança veicular nos últimos anos, o tema seguirá evoluindo e a Renault continuará a oferecer produtos com alto nível de segurança.

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