Automobilística

Novo C3 SUV deve chegar ao mercado brasileiro em breve

Montadora fará lançamento nesta quinta-feira (16) do modelo que será produzido no Rio de Janeiro. O modelo enfrentará concorrência.

Publicado

17/09/2021 às 07:12

Por

Gabriela Stahler

Atualmente, a Citroën possui apenas um veículo disponível no mercado brasileiro. Porém, em breve o C4 Cactus deve ganhar um companheiro de loja. Nesta quinta-feira (16), a montadora apresentou seu novo modelo da linha C3, que será fabricado no Rio de Janeiro.

C3 SUV

O hatch vem com uma pegada de SUV para emplacar as vendas da Citroën. Afinal, os utilitários esportivos são os mais procurados pelos consumidores brasileiros. Todas as pesquisas do setor apontam para a popularidade dos SUVs.

A opção mais acessível da marca será fabricada em Porto Real, no Rio de Janeiro. Aliás, a plataforma do novo C3 será a base para a construção do Peugeot 1008, chamado de Projeto 44.

Vale lembrar que a montadora tirou três modelos de linha ainda em abril deste ano. O sedã C4 Lounge, o C3 Aircross e o C3 hatch foram descontinuados no Brasil.

Revelação

O novo automóvel da Citroën deve ter as formas realmente reveladas através de uma miniatura. Pois é, uma imagem divulgada na internet revela como deve ser a aparência do subcompacto. Aliás, diga-se de passagem, as linhas lembram bastante uma versão reduzida do C4 Cactus.

O ar de esportividade está presente no novo C3 e garante o visual mais agressivo e refinado. No Brasil, esse tipo de design tem gerado bons frutos ultimamente.

O SUV subcompacto é baseado no projeto CC21 e foi desenvolvido na Índia. Por lá, um dos protótipos flagrados revelou a robusta central multimídia e o possível câmbio manual como opção.

Concorrência

O C3 2022 ganhará como concorrente o novo Fiat Pulse e o próprio Peugeot 1008. Com este último a briga deve ser boa, já que ambos utilizarão a mesma plataforma de montagem. Ela ainda não foi confirmada como lançamento para 2022, mas é o que se especula.

A Hyundai e a Honda também prometem inserir SUVs subcompactos como opção. Afinal, o preço dos automóveis subiu tanto, que é preciso ter opções de entrada mais acessíveis.