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Ações, Units e ETF's

Ágora monta carteira de fundos de índices (ETFs), exclusiva para janeiro

Top Global incluirá recibos emitidos no exterior por companhias nacionais, os BDRs

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Crédito: Infomoney

Uma exposição global para investidor, que passa a ter acesso a mercados inexistentes no país, além da possibilidade de ‘navegar’ por tendências setoriais, entre outras alternativas. É o que propõe a consultora Ágora Investimentos, que montou, para este mês, uma carteira exclusiva, a Top Global, composta por fundos de índices (ETFs) e recibos emitidos no exterior (BDRs, sigla para Brazilian Depositary Receipts). Dela fazem parte, de cinco a 15 ativos de primeira linha, como Alphabet Inc., Amazon Inc., Costco, iShares S&P 500, Berkshire Hathaway, Johnson & Johnson, JPMorgan Chase & Co. e Comcast Corp.

Apertos monetários – No plano macroeconômico mundial, a Ágora acompanha, com atenção, os apertos monetários determinados pelos bancos centrais, em todo o mundo, com o objetivo de manter sob controle a inflação crescente, pós-pandemia.

Fim do tapering – No destaque, a programação do Federal Reserve (Fed), banco central ianque, de retirada mais rápida do incentivo bilionário mensal (US$ 120 bilhões), que injeta liquidez no mercado estadunidense (tapering) – por conta da crise viral, precipitada em 2020 – assim como a expectativa tensa em torno da magnitude do reajuste dos juros pela mesma instituição.

Fed sobe juros em março – O primeiro já está previsto para março próximo, mas os dois restantes ainda não têm prazo definido.  Outro foco importante para a consultoria seria a evolução da variante viral ômicron, que tem se disseminado em algumas regiões específicas do planeta.

Gás preocupa – No que toca à Europa, a Ágora admite preocupação com relação ao preço elevado do gás – importado da Rússia, maior produtor mundial – bem como quanto à disseminação da variante viral laboratorial no ‘velho continente’.

Abaixo do potencial – No caso da China, a consultoria prevê que o gigante asiático deva apresentar “crescimento em ritmo abaixo do que o seu potencial”, devido a questões, como a crise do setor imobiliário (vide Evergrande e sua dívida colossal de US$ 300 bilhões, ainda insolúvel. Ao mesmo tempo, há problemas relacionados à pressão do governo de Pequim sobre a indústria, visando reduzir ao máximo o uso de energia, sem contar a política de ‘zero covid’, em que são aplicados lockdowns (restrições à mobilidade urbana) toda vez que ocorre novo surto da doença.

Sou um profissional de comunicação com especialização em Economia, Política, Meio Ambiente, Ciência & Tecnologia, Educação, Esportes e Polícia, nas quais exerci as funções de editor, repórter, consultor de comunicação e assessor de imprensa, mediante o uso de uma linguagem informativa e fluente que estimule o debate, a reflexão e a consciência social.

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