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Zuckerberg pretende inovar no mercado financeiro

Como o acesso as plataformas Instagram e Facebook estão caindo, o CEO do Meta pretende fazer novos investimentos. Entenda!

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Mark Zuckerberg

Em fevereiro de 2022, Zuckerberg, dono da Meta, optou por vender sua tecnologia e ativos relacionados à Diem, o projeto de criptomoedas desenvolvido pela empresa para o Silvergate Bank.

Veja também: Mark Zuckerberg: trajetória do fundador do Facebook, de estudante a bilionário

De fato, essa negociação encerrou um trabalho que durou em torno de dois anos, mas de forma alguma colocou um “ponto final” para as ambições do bilionários em relação ao mercado financeiro.

De acordo com o jornal britânico Financial Times, a empresa pretende lançar moedas digitais, tokens e serviços de crédito vinculados a seus aplicativos.

Essa nova tentativa estaria vinculada, em suma, a uma nova busca de fontes e receitas uma vez que os principais produtos do Meta, o Facebook e o Instagram perdem popularidade nos últimos tempos.

A criptomoeda desenvolvida foi batizada de meta Financial Technologies, que será voltada para ser utilizada no Metaverso, conceito que Zuckerberg criou e está apostando fortemente.

Essa criptomoeda, no entanto, internamente está sendo batizada como Zuck Bucks. Além disso, é pouco provável que essa moeda seja baseada em tecnologia blockchain, uma vez que o Meta deve lançar tokens em seus próprios aplicativos que serão controlados diretamente pela própria empresa, como uma moeda utilizada em jogos, por exemplo.

Além desses serviços, o Meta está começando a investir no ramo de empréstimos voltados para pequenas empresas. Segundo algumas fontes, muitas dessas iniciativas, assim como outras, estão em fase de discussão e podem mudar de cenário, podendo até serem descartadas.

Geógrafo e pseudo escritor (ou contrário), tenho 23 anos, gaúcho, amante da sétima arte e tudo que envolva a comunicação

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