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Executivos da Xiaomi alegam ter sofrido ameaças: leia mais!
A empresa Xiaomi Corp informou que alguns dos principais executivos de sua empresa estariam enfrentando ameaças de violência física. Confira!
A empresa Xiaomi Corp informou que alguns dos principais executivos de sua empresa estariam enfrentando ameaças de violência física, juntamente com coerção ao decorrer dos interrogatórios feitos pela empresa indiana de combate aos crimes financeiros.
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Afirmaram que o ex-diretor administrativo da empresa na Índia, Manu Kumar Jain, atualmente considerado como diretor financeiro Sameer BS Rao, enfrentaria “consequências terríveis”, se por alguma razão as informações exibidas não correspondessem ao desejado pela agência.
No entanto, como forma de responder a acusação, a Diretoria de Execução decidiu se manifestar, alegando que as informações publicadas eram “inverídicas e infundadas”, e que os executivos da empresa haviam deposto “voluntariamente no ambiente mais propício”.
A empresa de smartphones está em processo investigativo desde o mês de fevereiro, e de acordo com os relatos, recentemente haviam apreendido US$ 725 milhões nas contas bancárias da empresa na Índia, sob afirmação de que aquela quantia estava sendo destinada a pagamentos de royalties.
Porém, a empresa negou qualquer irregularidade, afirmando que seu pagamento aos royalties eram completamente legítimo. Após o ocorrido, o juiz ouviu e compreendeu os argumentos utilizados pela empresa chinesa e suspendeu o congelamento de determinada quantia. A próxima audiência está prevista para o dia 12 de maio.
Ao que diz respeito às ameaças, intimidações foram detectadas durante o interrogatório diversas vezes. Consoante ao arquivamento no Tribunal Superior do Estado sul de Karnataka, “Ameaçados com consequências terríveis, incluindo prisão, danos às perspectivas de carreira, responsabilidade criminal e violência física se não dessem declarações de acordo com os ditames”.
“Foram capazes de resistir à pressão por algum tempo, (mas) eles finalmente cederam sob abuso e pressão tão extremos e hostis e involuntariamente fizeram algumas declarações”, acrescentou.
Mas, mais uma vez a instituição indiana alegou ser uma agência profissional com forte ética de trabalho e que não teria ocorrido nenhuma irregularidade durante os interrogatórios.

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