Curiosidades
Homem recebe R$ 1,5 milhões de companhias aéreas com o golpe da bagagem
Homem é condenado a quatro anos de prisão nos Estados Unidos, após efetuar seus golpes por mais de cinco anos em agências áreas,
Homem é condenado a quatro anos de prisão nos Estados Unidos, após efetuar seus golpes por mais de cinco anos em agências áreas, alegando perda de bagagem. Como se não fosse suficiente, o golpista ainda solicitava indenizações volumosas.
Veja também: Após a aprovação da MP, o que permite despacho gratuito de bagagem?
Nascido em Louisiana, Pernell Anthony Jones Jr., foi o responsável por enganar companhias como American Airlines, Alaska Airlines e United. Porém, acabou sendo fadado a cumprir pena por quatro anos, depois de realizar a assinatura de um acordo com os promotores do caso.
Foram mais de cinco anos efetuando golpes em companhias aéreas, até que em março de 2020, no Aeroporto Internacional de Louis Armstrong, onde estava a caminho de receber seu cheque por indenização, Jones Jr. acabou sendo preso por suspeita de fraude postal.
Policiais conseguiram um mandado de busca e foram até sua casa. Nela encontraram cerca de 34 carteiras de motorista falsas, 21 carteiras de identidade falsas e inúmeros crachás de companhias aéreas com sua foto.
Com base nas provas colhidas no local, a polícia conseguiu encontrar os pedidos de reembolso nas companhias.
Modo de ação
Durante a investigação policial, foi concluído que Anthony adquiria cartões-presente pré-carregados para realizar a compra das passagens aéreas de voos domésticos (dentro de um mesmo país) com identidades falsas. Nessa ideia, após desembarcar ele relatava que sua bagagem havia sido perdida.
Ele mesmo retirava sua mala da esteira e ainda assim realizava sua reclamação, na tentativa de passar imune pelo sistema de segurança das companhias e até mesmo do aeroporto.
Constava em suas reclamações que em sua bagagem estavam presentes itens valiosos, os quais atingiam o limite possível de transportes em voos domésticos nos EUA, US$ 3.500.
Foram calculados aproximadamente US$ 550 mil só em pedidos de indenização durante todos os cinco anos, mas, as empresas aéreas apenas reembolsaram US$ 300 mil (R$ 1,5 milhões, de acordo com o valor atual).
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