A Páscoa de 2022 deve ser a maior do período pandêmico

Estamos chegando na famosa data onde enconstramos prateleiras cheias de chocolates, e devido o avanço da vacinação e a queda no número de casos, estima-se que a Páscoa de 2022 seja a maior desde o início da pandemia, entretanto, ainda ficará 5,7% menor do que o período que antecedia a mesma.

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Para 2022, foi previsto um crescimento de 1,9% nas vendas do comércio varejista voltadas para a Páscoa quando comparada com 2021, segundo a Confederação Nacional do Comercio de Bens, Serviços e Turismo (CNC).

Estima-se também que será feito um movimento de R$2,16 bilhões com as vendas voltadas para a data comemorativa em todo o país.

Com a última valorização do real perante o dólar nos últimos dias, houve um estímulo na importação de chocolates, o que aumentou em 8% as compras quando comparado ao ano passado.

O país fará, ao total, uma importação de quase mil toneladas e meia do produto e mesmo assim continua abaixo da quantidade de 2019.

O CNC fez a previsão de que a cesta de bens e serviços, composta por oito itens tradicionalmente consumidos na Semana Santa, sofrerá um aumento de 7%. Os itens que sofreram mais aumento foi os bolos e o azeite de oliva.

Outro produto procurado com frequência neste período é o bacalhau, que teve uma diminuição de 17% em sua importação, quando comparado a 2021.