Tecnologia
Após amargar prejuízos no metaverso, Mark Zuckerberg finalmente começa a recuperar sua fortuna
Mesmo após alguns investimentos ruins e perdas no metaverso, o ano de 2023 sorri para Mark Zuckerberg, e o empresário vê suas finanças se recuperarem espantosamente.
Quem não conhece o famoso bilionário Mark Zuckerberg? Afinal de contas, ele, em parceria com o brasileiro Eduardo Saverin, fundou uma das redes sociais mais famosas do mundo: o Facebook.
Com o sucesso do empreendimento, não é de se estranhar que o jovem tenha se tornado uma das pessoas mais ricas e influentes do mundo, sendo comparado a nomes como Bill Gates e Steve Jobs.
Porém, o nosso “menino-prodígio” também amargou algumas perdas e investimentos ruins no mercado, como, por exemplo, os fracassos no metaverso.
Criar um ambiente em realidade virtual semelhante ao mundo real pareceu bastante promissor no início, mas se revelou uma grande bolha que não tardou a estourar na cara dos investidores, e Zuckerberg foi um dos afetados.
Segundo fontes do ramo, depois do ocorrido, a fortuna do bilionário despencou em mais de US$ 100 bilhões, tirando dele o terceiro lugar entre as pessoas mais ricas do mundo.
Como Mark Zuckerberg conseguiu se recuperar financeiramente?
Em 2023, o norte-americano correu atrás do prejuízo, voltando suas atenções novamente para o mundo físico. Vamos entender melhor como isso se deu.
A primeira decisão tomada foi um corte de gastos jamais visto antes na história da Meta (conglomerado que engloba o Facebook, Instagram e WhatsApp), do qual Mark é proprietário.
A segunda resolução foi se empenhar na criação de um aplicativo para concorrer com o Twitter, que agora pertence a Elon Musk (outro famoso bilionário do ramo da tecnologia da informação).
Segundo os balanços divulgados, essas medidas foram extremamente acertadas. A fortuna pessoal do criador do Facebook cresceu em torno de US$44 bilhões somente este ano.
Vale lembrar que grande parte desses valores é composta pela participação direta do empresário na Meta, podendo, portanto, atuar como um medidor da saúde financeira da organização.
Atualmente, Zuckerberg ocupa a 12ª colocação no ranking elaborado pelo índice Bloomberg de Bilionários, uma posição de destaque, diga-se de passagem.
Apesar da leve queda sofrida pelas ações da empresa já mencionada anteriormente, na última sexta-feira (19), a tendência é que 2023 continue sendo um bom ano para os negócios.

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