Saúde
Aprenda a identificar um azeite falsificado para nunca mais ser enganado
Se você optou por usar azeite nas refeições para dar início a um estilo de vida mais saudável, fique atento aos produtos falsificados.
Você é uma dessas pessoas que optaram por uma forma de vida mais saudável e priorizam o uso do azeite de oliva nos seus preparos? Então saiba que é bom ficar atento aos produtos falsificados. Quando vamos ao mercado para fazer compras, optamos por um produto com a intenção de promover os melhores benefícios à saúde, logo nenhum consumidor espera se deparar com um produto falso! O pior é não saber como diferenciar o falso do verdadeiro.
Alguns produtos e alimentos deveriam atender a determinados critérios de qualidade, mas muitas vezes eles acabam sendo fraudulentos. Para não ser enganado e acabar comprando um azeite de baixa qualidade, o que pode elevar os riscos para a saúde, como o aumento do colesterol e da pressão alta, saiba como identificar os falsos no mercado.
Como saber se o azeite é verdadeiro?
Observe o rótulo e olhe os componentes. Um bom azeite é feito com ingredientes puros e com mais de um tipo de azeitona. Aqueles que contêm óleo de soja e outras misturas não podem ser considerados verdadeiros. É justamente por causa dessa “pureza” que eles são vendidos a um valor maior, então não confie em azeites baratos.
Um vidro que custe menos de R$ 10 certamente está adulterado.
Fique atento à categoria, principalmente se não há nos rótulos as descrições que apontam “virgem” e “extra virgem”, pois isso pode ser um indício de que o azeite é de procedência duvidosa. Esses produtos geralmente exibem as informações de como, onde e quando foram colhidas as azeitonas. Caso não haja, cuidado. Isso pode ser suspeito.
Operação Havana: o que aconteceu com os azeites no Espírito Santo?
Nove marcas foram acusadas de vender azeites adulterados. A operação realizada pela Polícia Civil foi intitulada como operação Havana, que apreendeu os produtos das seguintes empresas: Casalberto; Conde de Torres; Donana; Flor de Espanha; La Valenciana; Porto Valência; Serra das Oliveiras; Serra de Montejunto e Torezani.
Muitos dos revendedores não são capazes de fazer uma fiscalização no produto que é entregue antes de realizar a revenda, logo os produtos falsificados acabam sendo vendidos ao consumidor final. Mesmo com a acusação sobre o azeite adulterado, a Torezani recorreu ao afirmar que o nome da marca estava sendo utilizado indevidamente.
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