Saúde
Aspartame não é o único alimento cancerígeno. Veja os outros 5
O adoçante artificial aspartame entrou para a lista de substâncias possivelmente cancerígenas, de acordo com a classificação da Agência Internacional de Pesquisa em Câncer (Iarc), vinculada à Organização Mundial da Saúde (OMS).
O aspartame é amplamente utilizado em produtos dietéticos e lights, como Coca-cola Zero, chicletes, gelatinas, sorvetes, iogurtes e cereais. No entanto, a quantidade diária considerada segura para consumo é de até 40 mg por quilo de peso corporal.
A classificação da Iarc divide os produtos cancerígenos em quatro grupos, baseando-se na quantidade de evidências científicas disponíveis. Além do aspartame, outros alimentos comuns também foram apontados como potencialmente cancerígenos.
Conheça 5 deles
Bebidas alcoólicas
O consumo de bebidas alcoólicas está relacionado ao surgimento de cânceres no intestino, fígado, esôfago e mama.
Foto: iStock/TSchon
Carnes processadas
Presunto, salsicha, carne seca, bacon e outras carnes processadas estão associadas ao câncer colorretal. A ingestão diária de 50 gramas desses alimentos aumenta em 18% o risco de desenvolvimento desse tipo de câncer.
Créditos: iStock/Rmcarvalho
Frituras
Embora ainda faltem estudos conclusivos, as frituras foram classificadas como possivelmente cancerígenas. Ácidos graxos trans encontrados nas frituras podem aumentar o risco de desenvolvimento de câncer de ovário.
Créditos: iStock/ahirao_photo
Carne vermelha
Carne bovina, suína, de cordeiro, carneiro, cavalo e cabra estão classificadas como provavelmente cancerígenas. O consumo de carne vermelha tem sido associado ao aumento do risco de câncer de cólon, reto, pâncreas e próstata.
Créditos: iStock/grandriver
Bebidas quentes
Chás, chimarrão e cafés consumidos a temperaturas acima de 65 °C foram incluídos na lista de alimentos potencialmente cancerígenos devido à associação com o câncer de esôfago.
Créditos: iStock/alvarez
É importante ressaltar que o consumo desses alimentos não garante o desenvolvimento de câncer, mas é fundamental ter cuidado e moderação na ingestão.
Essas classificações baseiam-se nas evidências científicas disponíveis até o momento e servem como alerta para a adoção de hábitos alimentares saudáveis. Consultar um profissional de saúde e seguir uma dieta equilibrada continua sendo a melhor forma de manter-se saudável e reduzir os riscos relacionados a esses alimentos.

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