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Auxílio Brasil será liberado para quem recebe seguro-desemprego, BPC e pensão? Veja

Programa de transferência de renda entra no lugar do Bolsa Família a partir do dia 17 de novembro, mas detalhes ainda estão incertos.

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O governo federal encerrou o programa Bolsa Família, anunciando em seu lugar o Auxílio Brasil a partir de novembro. Embora os detalhes sobre a nova iniciativa ainda sejam bastante incertos, muitas promessas foram feitas e algumas informações já foram confirmadas.

Leia mais: Descubra se o 14º salário do INSS será mesmo liberado a partir de dezembro

O programa fará seu primeiro pagamento a partir do dia 17 de novembro, coincidindo com o fim do auxílio emergencial. Até aqui, já foi confirmado que todos os cidadãos que estão na folha de pagamento do Bolsa Família receberão o Auxílio Brasil.

Sendo assim, a liberação está confirmada para cerca de 14,6 milhões de famílias em situação de pobreza e extrema pobreza. Esse grupo atualmente recebe um ticket médio de R$ 192, podendo variar, já que existem cinco benefícios variáveis capazes de elevar esse valor.

A promessa do governo é ampliar o número de atendidos para 17 milhões, além de aumentar o valor médio do repasse a R$ 400. Uma das estratégias para isso é alterar a renda de entrada das famílias de extrema pobreza de R$ 89 para R$ 100.

Quem pode receber o Auxílio Brasil?

Com tantas mudanças em vista, beneficiários de programas como seguro-desemprego, Benefício de Prestação Continuada (BPC) e pensão se questionam se poderão solicitar o Auxílio Brasil. Em geral, a resposta é não.

Confira os critérios do novo programa, que devem continuar sendo os mesmos do Bolsa Família:

  • Ter renda familiar per capita de até R$ 89;
  • Ter renda familiar per capita de até R$ 178 (no caso de famílias que tenham em sua composição gestantes, nutrizes, crianças e/ou adolescentes até 17 anos);
  • Estar inscrito no CadÚnico;
  • Ter atualizado os dados no CadÚnico há, pelo menos, dois anos.

Normalmente, que recebe os benefícios citados (seguro-desemprego, BPC e pensão) não atende aos critérios de renda estabelecidos. Por isso, em geral, esses grupos não podem entrar na folha de pagamento do programa de transferência de renda.

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