Finanças
Auxílios para caminhoneiros e taxistas terão parcelas extras? Saiba mais sobre!
Orçamento voltado para esses auxílios não foram usados em sua totalidade e poderá ser utilizado para pagar parcelas extras.
Diante da crise econômica impulsionada pela pandemia, o preço dos insumos básicos se alterou drasticamente, afetando a vida de milhões de brasileiros. Levando esse contexto em consideração, o Governo Federal instaurou uma série de benefícios assistenciais para diversos grupos específicos. Entre esses benefícios existe um que privilegia os caminhoneiros e taxistas com os custos relacionados a combustíveis.
Intitulados BEm Caminhoneiro e BEm taxista, esses benefícios concedem aos trabalhadores uma quantia mensal de R$ 1 mil. Esses benefícios só foram possíveis de serem aplicados devido à aprovação da PEC das Bondades. Logo, em agosto deste ano se iniciou a concessão desse benefício e irá até o final do ano. Em vista disso, o Governo Federal está estudando uma maneira de oferecer um tipo de adicional aos beneficiários.
No entanto, essa parcela extra não possui valor estabelecido. O balanço desse valor é uma atribuição do Ministério do Trabalho e Previdência e deverá ser realizado até dezembro. Todavia, é sabido que foram reservados R$ 2 bilhões para essa categoria.
Devido ao fato de possuir menos profissionais inscritos que o esperado, o dinheiro que sobrar será destinado para uma parcela extra. Ademais, o calendário de pagamento do benefício para taxistas e caminhoneiros, assim como o Auxílio Brasil e o Vale Gás, será antecipado neste mês de outubro. O pagamento está previsto para o dia 18 de outubro.
No entanto, apenas os taxistas poderão receber essa parcela extra, pois a PEC não regulamenta o número de parcelas desse benefício. No início da concessão, o Ministério do Trabalho ofertou duas parcelas de R$ 1 mil em agosto, ou seja, foram pagos a esses trabalhadores R$ 2 mil, referentes aos meses de julho e agosto.
No que diz respeito aos caminhoneiros, a PEC é bem específica: serão pagas seis parcelas de R$ 1 mil, de um orçamento total de R$ 7 bilhões. Frente a isso, existe grande possibilidade desse orçamento não ser utilizado na sua totalidade. Sendo assim, após a finalização do prazo, o dinheiro que sobrar voltará para os cofres públicos.
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