Economia
Auxílio inédito poderá ser criado no governo Lula para estas pessoas
Auxílio para pessoas em situação vulnerável poderá ser criado por proposta da futura primeira-dama, Janja Silva.
O auxílio inédito pretendido para o governo Lula se destina às pessoas que estão em situação de rua, focando em crianças que vivem nesse contexto e, provavelmente, ganharão a atenção do presidente. Esse foi um pedido feito pela esposa de Lula, a futura primeira-dama do país, Janja Silva.
Por conta disso, o grupo de Direitos Humanos que faz parte da equipe de transição tem buscado soluções para essa proposta de Janja, que foi direcionada à deputada Maria do Rosário (PT) e está engajada na pauta para que as discussões sobre esses temas sejam retomadas na sociedade.
“O atendimento às pessoas mais vulneráveis, sobretudo à população em situação de rua, e às crianças brasileiras são as preocupações que o presidente Lula carrega de forma muito direta. Nossa futura primeira-dama conversou comigo sobre esses dois aspectos e me deu esse recado”, disse a deputada Maria do Rosário em entrevista.
“Há a preocupação de que a comissão se dedique a todos os temas, mas que tenha uma atenção especial à infância brasileira e às famílias com crianças que estão vivendo nas ruas”, concedeu mais detalhes sobre o projeto.
Estas são as únicas informações sobre a proposta, pois o foco da transição de governo tem sido outro: organizar o orçamento para o ano de 2023 e avaliar as informações concebidas até agora.
Bolsa Família por R$ 600
Até o momento, a retomada do programa Bolsa Família para substituir o Auxílio Brasil também é um dos focos do governo de transição. Além disso, há uma intensa tentativa de manter o maior programa social do Brasil no valor de R$ 600.
No documento enviado por Geraldo Alckmin, vice-presidente do país a partir de 2023, o Bolsa Família seria retirado do teto de gastos e, caso essa proposta se concretize, o governo contará com o recurso de quase R$ 105 bilhões.
Cadastro Único
De acordo com pesquisas, muitas pessoas não conseguem realizar a inscrição no Cadastro Único (CadÚnico) para passar a ter acesso ao Auxílio Brasil. De acordo com Tereza Campello, ex-ministra do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, o futuro governo do país pretende reformular o sistema do CadÚnico.
“O governo tratou muito mal o Cadastro Único, congelou o Cadastro Único, criou um cadastro paralelo, criou um aplicativo paralelo e com isso gerou um conjunto de informações dos beneficiários e das pessoas que se tornaram pobres por conta da pandemia ou por conta da crise”, apontou.
Tereza Campello concluiu dizendo:
“Muita gente acha que existe uma fraude no cadastro, eu não vejo assim. As pessoas foram mal orientadas e mal informadas.
Não tem rede de assistência social dando suporte para isso porque o Governo Federal ignorou a rede de assistência social. Então muitas pessoas começaram a se cadastrar individualmente. Então você tem hoje um cadastro muito problemático que tem que ser revisto”, acrescentou.

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