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Bancos pulam fora do setor automotivo e financiamentos são reduzidos em 2022. Entenda

Bancos acabaram “metendo o pé” no freio e pararam de conceder crédito aos consumidores.

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Com o tempo, a partir do contato com manuscritos diversos, a sociedade começou a armazenar conhecimento e a passar adiante alguns ditados que teoricamente serviriam de lição para as futuras gerações.

Levando isso em consideração, existe um ditado que é bem popular e conhecido por grande parte da sociedade: “Quando o barco afunda, os ratos são os primeiros a deixar o navio”. Nesse sentido, essa analogia serve perfeitamente para descrever o cenário atual dos bancos.

De fato, no que tange ao setor automotivo, pode-se perceber que as instituições financeiras pisaram no freio e pararam de conceder crédito aos consumidores. Em síntese, através dos dados analisados em relação ao mercado, pode-se notar que cerca de 40% dos carros que foram vendidos em julho de 2022 não foram financiados.

Durante muito tempo, o Brasil foi um país onde o financiamento de veículos era uma prática simples. No entanto, hoje, o país está financiando veículos em um número bem abaixo da média geral. Pensando historicamente, pouco mais da metade de todos os veículos que circulam pelas estradas brasileiras foram financiados por bancos, haja vista ser bem difícil o cidadão comum conseguir guardar dinheiro para comprar um carro à vista.

O melhor resultado do setor, inclusive, foi no ano de 2013, nove anos atrás. Isso é um indicativo do poder aquisitivo da população quanto a possibilidade de quitar suas dívidas. Os bancos provavelmente estão parando de financiar os veículos devido aos pagamentos que não estão sendo cumpridos por parte dos consumidores.

Este ano, o Brasil dos 1,8 milhão de veículos vendidos, somente 735 mil foram financiados, praticamente 1/3 da movimentação que foi feita na maior série histórica no ano de 2013. Especialistas apontam que essa problemática possivelmente esteja ligada com a alta dos preços e a crise econômica que vem assolando a sociedade brasileira.

Geógrafo e pseudo escritor (ou contrário), tenho 23 anos, gaúcho, amante da sétima arte e tudo que envolva a comunicação

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