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Bastidores da Shein: os segredos da grande varejista
Desbancando as grandes varejistas do país, Shein tem dominado o mercado mesmo em meio a relatos e denúncias desabonadoras.
A Shein, popular empresa de moda on-line, tem sido objeto de debate e controvérsia devido a alguns aspectos preocupantes que alguns consideram como seu lado oculto e obscuro.
Embora a Shein tenha suas críticas e desafios, muitos consumidores ainda optam por fazer compras na plataforma devido à sua acessibilidade e variedade de produtos.
No entanto, os consumidores também devem estar cientes dos aspectos controversos e tomar decisões informadas ao fazer compras na empresa.
Há relatos de condições de trabalho precárias em fábricas associadas à Shein, especialmente em países com normas trabalhistas menos rigorosas. Isso inclui baixos salários, longas jornadas de trabalho e falta de direitos trabalhistas básicos.
Impacto ambiental
A Shein é criticada por sua produção em massa de roupas, que pode contribuir para problemas ambientais. O rápido crescimento da indústria da moda trouxe consigo sérios problemas ambientais, colocando-a em segundo lugar no ranking das indústrias mais poluentes do mundo, atrás apenas do setor petrolífero.
De acordo com um estudo da Boston Consulting Group, anualmente são descartadas cerca de 92 milhões de toneladas de resíduos têxteis, dos quais apenas 15% são reciclados.
Além disso, a indústria da moda contribui com aproximadamente 10% das emissões globais de carbono. Esse impacto ambiental aumenta à medida que o ciclo de consumo se acelera.
Ética de produção
A transparência nas práticas de produção e cadeia de suprimentos da Shein tem sido questionada, com preocupações sobre a origem dos produtos e a conformidade com padrões éticos.
Em abril deste ano, a Shein revelou seu plano de se tornar uma parte significativa do cenário varejista de moda do Brasil, consolidando-se como a terceira maior varejista do setor no país, ficando atrás apenas da Riachuelo e da Lojas Renner.
A empresa anunciou sua intenção de nacionalizar aproximadamente 85% de suas vendas por meio de plataformas eletrônicas até o final de 2026, o que significa que seus produtos serão produzidos localmente no Brasil.
A Shein planeja investir um montante substancial de R$ 750 milhões no país, prevendo a criação de cerca de 100 mil empregos em sua rede de fornecedores.

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