Criptomoedas
Bitcoin ultrapassou os US$ 93 mil na quarta
Cripto é considerado um ativo de proteção.
Na última quarta-feira, o Bitcoin ultrapassou pela primeira vez a marca de US$ 93.000, impulsionando seu rali pós-eleitoral em meio à avaliação de dados recentes sobre a inflação nos Estados Unidos. O preço da principal criptomoeda chegou a subir mais de 3%, alcançando US$ 92.612,27 e, brevemente, registrou um recorde histórico de US$ 93.469,08.
A alta foi influenciada pela divulgação do Índice de Preços ao Consumidor (CPI) de outubro, que revelou uma elevação de 0,2% nos preços, mantendo a inflação acumulada dos últimos 12 meses em 2,6%. O índice ficou em linha com as projeções do mercado, sem surpresas, mas reforçou as expectativas de que o cenário econômico pode exigir medidas de proteção contra uma política fiscal expansiva que aumente as pressões inflacionárias.
Investidores e traders, atentos aos dados econômicos, veem o Bitcoin como uma alternativa de proteção contra a inflação e volatilidade potencial nos mercados tradicionais. Após as eleições, o ativo digital vem acumulando ganhos significativos, em linha com o apetite por ativos de maior risco e reserva de valor. O rali reflete, em parte, a percepção de que políticas econômicas no cenário pós-eleitoral podem favorecer investimentos em ativos menos sensíveis à inflação.
Bitcoin
O Bitcoin é uma moeda digital descentralizada, criada em 2008 por uma pessoa ou grupo de pessoas sob o pseudônimo de Satoshi Nakamoto. Lançado em 2009, o Bitcoin foi o primeiro ativo digital a utilizar a tecnologia blockchain, uma estrutura que registra todas as transações de forma pública e segura. Diferente das moedas tradicionais, o Bitcoin não é controlado por nenhum governo ou banco central, o que o torna menos suscetível a políticas monetárias.
A criptomoeda é criada através de um processo chamado mineração, onde computadores resolvem problemas matemáticos complexos para validar transações e gerar novos Bitcoins. Devido à sua quantidade limitada — serão emitidos apenas 21 milhões de unidades — o Bitcoin é frequentemente comparado ao ouro e visto por alguns como uma reserva de valor. Com o tempo, tornou-se uma alternativa de investimento e um meio de pagamento aceito em diversas plataformas ao redor do mundo, além de atrair o interesse de investidores que buscam proteção contra a inflação e valorização ao longo do tempo.
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