Economia
Bolsa Verde: famílias que preservarem o meio ambiente poderão receber R$ 300
Bolsa Verde deve auxiliar famílias em situação de vulnerabilidade dispostas a cuidar do meio ambiente. Entenda.
A volta do Bolsa Verde está nos planos do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT). O programa deve oferecer um auxílio a famílias em situação de pobreza e pobreza extrema dispostas a ajudar na preservação do meio ambiente.
Para ser elegível ao benefício social, será necessário se enquadrar nos requisitos, como estar em situação de vulnerabilidade e viver em áreas que sejam relevantes para a proteção ambiental.
O programa terá ligação ao Bolsa Família, atual Auxílio Brasil, hoje a maior ação de transferência de renda do país. Os repasses ficarão sob a supervisão do Ministério do Meio Ambiente e serão feitos a cada três meses, ou seja, o benefício será trimestral.
O Bolsa Verde não é uma novidade, uma vez que já esteve em funcionamento durante o governo da ex-presidente Dilma Rousseff e até mesmo em parte da gestão de Michel Temer. Na época em que estava na ativa, o governo oferecia repasses de R$ 300 para famílias em situação de vulnerabilidade.
Com o intuito de receber o auxílio trimestral, os cidadãos se encarregam a cuidar do ambiente no qual vivem, adotando medidas como o uso consciente dos recursos naturais e o cuidado com a natureza ao redor de sua residência. Além disso, os beneficiados devem apoiar o monitoramento de eventuais irregularidades.
Apoio a entidades federais
Os cidadãos exercem um papel importante na preservação do meio ambiente, já que os fiscais do ICMBio e do Ibama, por mais que existam em grande número, não são capazes de atender a todos os chamados ou de estar em todos os lugares ao mesmo tempo. Ou seja: essas famílias podem estar onde os fiscais não conseguem chegar.
O valor disponível para custear o retorno do programa está previsto em R$ 200 milhões e virá do orçamento do Ministério do Meio Ambiente, que poderá reajustar o valor do repasse. O Bolsa Verde será uma das prioridades da pasta no ano de 2023.
Além do governo federal, a iniciativa contará com o apoio do Instituto Chico Mendes de Biodiversidade (ICMBio), do Incra e também da Secretária de Patrimônio da União.

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