Economia
Brasil deve cair no ranking de crescimento econômico, diz FMI
País enfrenta desafios econômicos e FMI prevê queda de quatro posições no ranking global de PIB em 2025.
O desempenho econômico do Brasil em 2024 foi marcado por um crescimento anual de 3,4% no Produto Interno Bruto (PIB), que atingiu R$ 11,7 trilhões, conforme divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
No entanto, o último trimestre apresentou uma desaceleração significativa, com um aumento modesto de apenas 0,2%. Essa desaceleração levanta preocupações sobre o futuro econômico do país.
A economia brasileira vinha se recuperando após a retração causada pela pandemia de Covid-19, com 2021 registrando um avanço de 4,8%. Contudo, a recente desaceleração no fim de 2024 sugere novos desafios.
A economia global evolui rapidamente, exigindo que o Brasil intensifique esforços para manter sua posição no cenário internacional.
Queda no ranking global do PIB
De acordo com o Fundo Monetário Internacional (FMI), a posição do Brasil no ranking global do PIB em dólares pode ser prejudicada. A previsão é de que o país caia quatro posições em 2025, passando do 12º para o 16º lugar.
Esta queda representa um alerta sobre a necessidade de estratégias econômicas mais robustas para enfrentar a competição internacional.
Ranking atual das economias mundiais
- Estados Unidos: $ 28.781.083
- China: $ 18.532.633
- Alemanha: $ 4.591.100
- Japão: $ 4.110.452
- Índia: $ 3.937.011
- Reino Unido: $ 3.495.261
- França: $ 3.130.014
- Itália: $ 2.328.028
- Canadá: $ 2.242.182
- Rússia: $ 2.056.844
- México: $ 2.017.025
- Brasil: $ 1.993.185
- Austrália: $ 1.790.348
Desafios e perspectivas
Para enfrentar a queda projetada pelo FMI, o Brasil precisará adotar políticas que impulsionem o crescimento econômico e garantam competitividade global.
Investimentos em infraestrutura, inovação tecnológica e fortalecimento do mercado interno são estratégias essenciais para reverter essa tendência e assegurar um futuro econômico sustentável.
Os próximos anos serão decisivos para o Brasil, exigindo planejamento estratégico e execução eficaz de políticas econômicas. Com medidas adequadas, o país poderá não só recuperar sua posição no ranking, mas também promover um crescimento econômico mais resiliente.

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