Economia
Brasil já deveria ter comprado a vacina desde a época do Mandetta, diz Guedes
A retomada econômica passa, inevitavelmente, pela vacinação de toda a população
Ministro da Economia, Paulo Guedes disse nesta quarta-feira que o Brasil já deveria ter comprado a vacina contra o covid-19 desde a época em que o médico Luiz Henrique Mandetta comandava o ministério da Saúde.
Isso porque tanto para Guedes quanto para empresários e economistas a retomada econômica passa, inevitavelmente, pela vacinação de toda a população, em especial os trabalhadores.
De acordo com Guedes, no primeiro dia de Mandetta foram direcionados R$ 5 bilhões para a aquisição do medicamento.
Apesar do atraso na vacinação — que o ministro descreve como essencial, especialmente para a sobrevivência dos 38 milhões de brasileiros chamados “invisíveis” (ou informais) que receberam auxílio emergencial em 2020 —, Guedes diz que todos têm que “responder sobre essa crise coletivamente”.
“Era possível ter sido mais rápido? Sim. Era possível que a mídia fosse mais construtiva? Era possível que os governadores ajudassem também? O dinheiro foi para os estados. Então, por que os leitos foram desativados? Pois todos nós achávamos que a pandemia estava indo embora.”
Vacina contra Covid-19
Vacina
De acordo com a CNN, a pandemia se intensificou em número de internações e de mortes. Por isso, o governo pretende reeditar o programa de distribuição de renda aos mais vulneráveis. Na segunda-feira (15), o Congresso promulgou a PEC Emergencial, que autoriza o pagamento do auxílio.
Além desse benefício, o governo quer repetir os programas que tiveram resultados positivos no ano passado e impediram que a queda da atividade econômica fosse ainda maior que 4,1%.
Entre eles, está a reedição do Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Pronampe), que distribuiu crédito para os empreendedores, e do Benefício Emergencial que, segundo Guedes, preservou 11 milhões de empregos.
Outro ponto importante que o governo deve focar em curto e no médio prazos são as privatizações dos Correios e da Eletrobras. “Teremos outras (privatizações) também. O importante é que destravamos a pauta do Congresso.”

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