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Criptomoedas

BTG Pactual tem fundo de criptomoedas com aporte mínimo de R$1

A novidade ajuda a popularizar o mercado de moeda digital no país

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Maior banco de investimento do país, o BTG Pactual (BPAC11) atua com produtos tradicionais e também com criptoativos. A instituição tem um fundo de criptomoedas cujo aporte mínimo está em R$ 1.

De acordo com o BTG, o investidor que aportar neste produto terá 20% da alocação investido em bitcoin (BTC) e os outros 80% em renda fixa — títulos públicos, letras financeiras do tesouro (LFT), certificados de depósito bancário (CDBs) e operações compromissadas.

Para investidores iniciantes, é preciso ter uma consultoria com um especialista do mercado ou estudar o conteúdo antes de investir.

A novidade ajuda a popularizar o mercado de moeda digital no país, além de colaborar para a desmistificação das criptomoedas. Isso gera maior autoridade e segurança aos investidores brasileiros.

BTG Pactual tem fundo de criptomoedas com aporte mínimo de R$1

BTG

A empresa de criptomoedas Gemini, fundada em Nova York (EUA) pelos irmãos gêmeos do Facebook, Tyler e Cameron Winklevoss, será a custodiante de bitcoin do novo fundo de investimentos do banco BTG Pactual. O anúncio foi feito na segunda-feira (5) no site da instituição.

“Temos o prazer de anunciar que a Gemini servirá como custodiante e parceira de execução comercial do BTG Pactual Bitcoin 20 FIM, o primeiro fundo bitcoin lançado por um banco de investimento brasileiro”, disse a nota da Gemini.

Segundo a empresa, os objetivos do BTG Pactual estão alinhados à missão da Gemini que é aumentar o acesso a oportunidades de investimento. Disse também que a instituição está empenhada em fornecer um acesso contínuo para clientes globais que buscam novas oportunidades de entrar na crescente indústria de criptomoedas. “Aproveitar uma onda crescente de interesse de investidores”, concluiu Gemini.

Vale lembrar que no passado Tyler e Cameron Winklevoss tiveram que travar uma batalha judicial contra Mark Zuckerberg pela autoria do Facebook. Com a vitória nos tribunais como coautores da rede social, os gêmeos receberam uma participação de US$ 65 milhões.

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