Empresas
Cade autoriza chinesa SPIC a comprar participação em termelétrica
elétrica chinesa passará a deter 33% nas duas usinas e em potenciais projetos futuros ligados ao aumento das térmicas.
O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) autorizou a chinesa State Power Investment Corp (SPIC) a adquirir participação em projetos termelétricos em instalação no Porto do Açu, no Rio de Janeiro.
Segundo despacho no Diário Oficial da União desta terça-feira, o órgão antitruste aprovou o negócio “sem restrições”. Com isso, a elétrica chinesa passará a deter 33% nas duas usinas e em potenciais projetos futuros ligados ao aumento das térmicas.
Um acordo vinculante para comprar inicialmente 33% dos projetos térmicos GNA I e GNA II foi anunciado pela SPIC no início de agosto, em empreendimentos que totalizam 3 gigawatts em capacidade a partir de gás natural liquefeito (GNL).
Também possuem fatias do Porto do Açu a Prumo Logística, a petroleira britânica BP e a alemã Siemens.
O valor do negócio não foi divulgado.
Em sua análise, o Cade determinou que a participação da chinesa nos ativos termelétricos do Açu “não tem potencial de danos concorrenciais ao mercado” energético.
Ainda de acordo com o documento, as empresas buscarão viabilizar expansões que poderiam elevar para 6,4 gigawatts a capacidade de geração futura na região.
A SPIC atualmente detém no Brasil alguns parques eólicos e uma hidrelétrica, a usina de São Simão, localizada entre Goiás e Minas Gerais.
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