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Política

Caneta de luxo usada por Lula custa 5454 vezes mais que a usada por Bolsonaro

Durante sua posse no Congresso, ele contou que usava uma caneta branca que ganhou em 1989 de um eleitor no Piauí.

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Luiz Inácio “Lula” da Silva foi empossado como presidente do Brasil pela terceira vez no domingo. Lula é o único líder de esquerda no mundo que foi um líder popular no século 20 e continua sendo no século 21.

O político de 76 anos, retornou à presidência após um hiato de 12 anos. Ele chegou na cerimônia com a esposa, Rosângela da Silva, à Catedral Metropolitana de Brasília às 12h20, horário local, antes de seguir para o Congresso, onde uma sessão formal do Congresso aconteceu.

Durante sua posse no Congresso, ele contou que usava uma caneta branca que ganhou em 1989 de um eleitor no Piauí. “Ela me foi dado por um eleitor em 1989, quando me candidatei pela primeira vez. Perdi. Perdi novamente em 1994 e 1998. Depois, em 2002, venci. Agora peguei a caneta de volta e vou usá-la hoje.”

Apesar de ter contato essa história, a caneta usada por Lula só começou a ser produzida em 1992. A Montblanc Writers Edition é uma linha especial de instrumentos de escrita projetados para homenagear algumas das figuras mais renomadas do mundo da literatura.

Todos os anos, desde 1992, a Montblanc produz canetas especiais para homenagear grandes escritores cujas obras se tornaram uma fonte de inspiração para muitos.

A caneta usada por Lula é da edição de 2002 e custa cerca de seis mil reais. A caneta usada por Bolsonaro era uma Bic, que custa cerca de R$ 1,10. A caneta do atual presidente custa 5.454 vezes mais que a do seu sucessor.

Montblanc

A história da origem da Montblanc começou em 1906, quando um designer de Berlim chamado August Eberstein, em parceria com um banqueiro de Hamburgo, Alfred Nehemias, desenvolveu uma linha de canetas-tinteiro simples de usar.

A caneta simplicissimus é um design de caneta que inclui um reservatório de tinta embutido. Não demorou muito para que a empresa fosse adquirida pelos três homens que juntos colocariam a Montblanc em sua jornada para se tornar uma marca mundial: Wilhelm Dziambor, Christian Lausen e Claus Johannes Voss.

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