Carro flutuante: os primeiros passos já foram dados; saiba mais

Sabemos que a China é um país bem desenvolvido, principalmente quando se trata da inovação em carros. A mais recente novidade é fazer os veículos flutuarem.

Em um teste, os chineses conseguiram fazer com que o carro ficasse afastado do chão por aproximadamente 35 milímetros. Ficou curioso sobre como eles conseguiram fazer isso? Então você está no lugar certo, pois vamos te contar tudo.

Quem não se lembra do amado desenho “Os Jetsons”, que previa que no futuro os carros andariam flutuando? Bom, os chineses já estão dando os primeiros passos em relação a esse assunto.

Os veículos que foram utilizados no teste contém super ímãs, que são responsáveis por fazer o carro flutuar acima da pista, e alcançaram a incrível marca de 230 km/h. No que diz respeito à estrada onde foram realizados os testes, ela tinha o comprimento de 8 quilômetros.

Os testes foram feitos para o governo, mais especificamente para o serviço de transportes, e tiveram como objetivo avaliar medidas de segurança para veículos que estão em alta velocidade.

Um dos pesquisadores afirmou que um dos benefícios é a redução dos gastos em energia de um carro a partir do momento em que o veículo passa a levitar por cima da rodovia.

Isso seria do interesse de muitas pessoas que ficam preocupadas quando seus carros elétricos têm pouca energia e a distância para o ponto de chegada ainda é grande.

Essa tecnologia não é nova

Apesar de parecer futurista, esse tipo de tecnologia começou a ser usado em meados de 1980 e ainda é utilizado até os dias de hoje em muitos trens comerciais, tanto da China como do Japão e Coreia do Sul. Também já faz algum tempo que a renomada Volkswagen a tem testado em seus veículos.

Mas apesar de essa tecnologia parecer um mar de rosas, são muitos os problemas que ainda devem ser resolvidos. Um eventual descarrilamento do veículo seria trágico, ou se o carro sofresse um desvio causado por outro automóvel que não é magnético com certeza traria muitos problemas para o condutor.

Além disso, precisamos falar das rodovias que iriam necessitar de “atualização” para que se tornassem magnéticas, e o custo para tal obra seria gigantesco.