Agronegócio
Central de chutes e boatos do boi: bastou uma melhora para enxergarem retomada do confinamento
Nem haveria mais tempo para incrementar o volume de bois confinados para 2023
Bastou que a tendência de alta do boi tenha ganho consistência, se mantendo firme acima de R$ 220 em São Paulo, para que os chutes de alguns analistas, ou boatos, comecem a rechear o mercado.
A vez agora é de acharem que o segundo giro do confinamento possa ganhar força em volume, após meses de falação e dados confirmados de menor intenção de levar os animais para o curral, ante o valor da @ enfraquecido desde junho – até meados de setembro.
Nem há tempo mais para isso.
Até deve haver boi magro, mas seu preço cresceu junto com o boi gordo, e o confinador terá no máximo 2,5 meses se quiser tentar fazer dinheiro com as festas, esperando a sazonalidade.
E olhe lá, porque boi pronto no meio de dezembro já estará muito em cima da hora.
Se for fazer os três meses normais de engorda no cocho, o segundo giro de 2023 vai entrar em janeiro de 2024, em plena sazonalidade de baixa das férias e de exportações menores.

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