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Commodities

Chicago espera a soja cair mais antes que o clima no BR entre nos preços; milho resiste

Mercados operam as duas commodities sem novidades, mas sob monitoramento das condições brasileiras

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A semana abre para a soja e o milho dentro do quadrado. Os vencimentos futuros na Chicago Board of Trade (CBOT) operam em margens esperadas, e apertadas, e contam com poucas novidades.

A oleaginosa não encontra compradores sobre os preços mais baixos da sexta e cede um pouco mais. Certamente aguardam mais baixas.

O cereal subia um tantinho mais cedo no dezembro, mas, sob dúvidas, empatou.

O relatório de setembro do USDA permeia os preços de ambos os grãos, em processo de colheita, junto com dados que misturam as decisões.

A soja mais curta dos Estados Unidos, porém dentro do que se previa, tem pela frente a semeadura iniciada no Brasil.

E o clima brasileiro vai ficar na ponta da formação de preços logo mais, ao ritmo do avanço dos trabalhos de campo e de como serão vistos os próximos dias de calor excessivo e pouca umidade no Centro-Oeste.

O milho mais volumoso por lá encontra um pouco de sustentação pelos baixos níveis do Rio Mississipi, que dificulta o escoamento, mas conta com a pressão pesada da oferta brasileira que está no mercado após uma colheita de inverno grande.

Os reportes semanais do USDA, de classificação das lavouras e de exportações, tendem a mexer pouco com as cotações.

Às 8h30 (Brasília), as cotações estão desse jeito:

Soja – novembro -0,25%, US$ 13,52; janeiro -0,25%, US$ 13,52; março -025, US$ 13,62; maio -27%, US$ 13,67

Milho – dezembro 0%, US$ 4,76; março -0,02%, US$ 4,90; maio -0,02%, US$ 4,98

Com mais de 40 anos de jornalismo, sempre em economia e mercados, já passou pelas principais redações do País, além de colaborações para mídias internacionais. Contato por e-mail: infomercadosbr@gmail.com

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