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Economia

Com arrecadação de R$ 90 milhões, criptomoeda da CBF esgota em 30 minutos

Dados apontam que mais de 13 mil pessoas compraram a moeda digital da entidade esportiva ao valor de R$ 0,50 cada.

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Cerca de 30 milhões de criptoativos liberados pela Confederação Brasileira de Futebol (CBF) no dia 27 de julho, com o nome de Brazilian Football Team (BFT), esgotaram-se em apenas meia hora (30 min). Isso gerou nada menos do que uma arrecadação de 15 milhões de euros – aproximadamente R$ 90 milhões.

A pré-venda do dinheiro eletrônico da entidade esportiva aconteceu por meio da plataforma de negociação de criptomoedas Bitci. Dados apontam que mais de 13 mil pessoas compraram a moeda digital da CBF ao valor de R$ 0,50 cada.

Leia mais: FMI sobre bitcoin: É uma ameaça a estabilidade econômica

Outro nome dado para os criptoativos é fan tokens. “Tokens de torcedor, que vêm se tornando populares na indústria do esporte, são expressos como ativos que fornecem a oportunidade de aumentar o contato digital e presencial entre equipes e fãs, que passam a ter voz em certas decisões e se beneficiar de vantagens e mais proximidade com marcas e atletas”, explicou a CBF por meio de nota.

Mesmo com as recentes transações, ainda há mais de 70 milhões de tokens para serem vendidos em negociação pública prevista para acontecer no dia 25 agosto.

Além da BTF, no blockchain da Bitci também são negociados tokens de outros times importantes, como o Real Betis (Espanha), Rangers (Escócia), a seleção da Espanha, MotoGP, McLaren da Fórmula 1 e da seleção do Uruguai.

Como explica a CBF, o acordo firmado com a empresa de origem turca inclui as Seleções Brasileiras de Futebol Masculino e Feminino, bem como as Seleções Sub-20, Sub-17 e Sub-15. Enquanto o contrato estiver vigente, a Bitci Technology será a parceira única de negócios da blockchain vinculada à Seleção Brasileira de Futebol.

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