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Como identificar a velhice em pets? sinais em cachorros e gatos e cuidados indispensáveis
Cuidar de um pet idoso requer atenção especial, mas com os devidos cuidados, é possível garantir que eles continuem tendo uma vida confortável.
Saber quando seu cão ou gato está entrando na terceira idade é crucial para garantir que eles continuem tendo uma vida saudável e feliz. Assim como nós, à medida que envelhecem, os pets podem começar a sentir o peso dos anos, refletido na perda de energia e em mudanças em seus sentidos.
Por isso, é fundamental saber como identificar essa fase na vida do seu amigo de quatro patas e quais cuidados especiais são necessários para manter sua qualidade de vida.
Meu pet é considerado idoso?
A resposta a essa pergunta varia bastante. De acordo com a veterinária Malu Sales, pequenas diferenças como o porte e a raça do animal fazem toda a diferença.
Geralmente, cães pequenos entram na categoria de idosos aos 12 anos, enquanto os de grande porte já são considerados idosos aos 9 ou 10 anos. Os gatos entram nessa fase aos 12 anos e são vistos como geriátricos após os 15 anos.
Contudo, cada animal é único e é essencial observar outros sinais que eles podem apresentar para determinar se estão ou não avançando na idade.
Sinais de envelhecimento
Gatos idosos podem mostrar queda de energia, alterações no apetite, mudanças comportamentais e pelos grisalhos. Já os cães podem apresentar pelos brancos, dificuldades para se mover, cansaço, problemas de audição e visão.
“As pessoas questionam a estimativa de vida e eu costumo dizer que ela vai variar conforme o cuidado, a raça, porque cada uma tem suas particularidades, e as patologias que mais frequentemente acometem determinadas raças”, explica Malu Sales.
Cuidados essenciais com pets idosos
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Alimentação adequada: A partir dos 7 ou 8 anos, é recomendado oferecer uma ração específica para pets idosos, pois ela é formulada com os nutrientes de que eles mais precisam nessa fase, como vitaminas e ômega 3.
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Atenção à mobilidade: Problemas como artrite e artrose são comuns; portanto, é importante adaptar a casa para facilitar a locomoção do pet, como deixar a cama perto do comedouro.
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Exercícios adaptados: A atividade física ainda é essencial, mas deve ser adaptada para ser menos intensa e evitar os horários mais quentes do dia.
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Socialização cautelosa: Pets mais velhos podem não se dar bem com animais jovens e enérgicos, então qualquer nova introdução deve ser feita com cuidado.
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Visitas regulares ao veterinário: “As vacinas precisam estar em dia até o último dia da vida dele”, destaca Malu Sales. Além das vacinas, consultas regulares a cada seis meses são essenciais para monitorar a saúde do seu animal.
Cuidar de um pet idoso requer atenção especial, mas com os devidos cuidados, é possível garantir que eles continuem tendo uma vida confortável e cheia de amor.
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