Investimentos
Como montar uma reserva financeira para os filhos?
Planejamento financeiro familiar pode resolver emergência na infância ou até mesmo custear experiência de alto custo dos filhos.
Uma das maiores preocupações dos pais de crianças é sobre como constituir um “pé de meia”. Isso porque ter uma reserva financeira destinada aos filhos é de extrema importância para resolver uma emergência na infância. Também, pode custear uma experiência de alto custo, que não seria possível casos os responsáveis não tivessem guardado dinheiro.
Nessa lógica, alguns dos questionamentos na hora de investir é sobre onde aplicar o dinheiro para ter os melhores rendimentos, mas sem correr risco de levar um prejuízo. Para auxiliar com isso, o CEO e fundador da Mobills, Carlos Terceiro, listou algumas dica sobre planejamento e organização das finanças pessoais.
Em primeiro lugar, para escolher onde aplicar o dinheiro é necessário ter em mente para qual prazo é essa reserva. Se for em curto prazo, a sugestão é que se invista no Tesouro Selic e Certificados de Depósitos Bancários (CDBs) de curto prazo, obtendo maior segurança e liquidez. Já se for em médio ou longo prazo, a recomendação é para ativos de menor liquidez e maior rentabilidade, como CDBs, Letra de Crédito Imobiliário (LCI), Letra de Crédito do Agronegócio (LCA) de médio ou longo prazo, Fundos DI, fundos de investimento etc.
De antemão, não há um prazo certo para começar a guardar o dinheiro, dependendo mais é da situação financeira em que a família se encontra. No entanto, se tiver dívidas, é mais indicado liquidá-las para depois construir a reserva. Agora, caso se encontre com as contas em dia, já é o momento ideal de poupar, destinando o dinheiro que sobrou no mês para a reserva financeira. Também, é importante balançar os gastos para estar sempre com saldo positivo.
Dessa forma, mais do que quanto você ganha, o que você gasta é que importa para o balanço financeiro. Sendo assim, qualquer um deve começar a reserva financeira com o percentual que couber no orçamento. Se estiver distante dos 20% recomendados, tente 15%, 10%, 5% ou até 1%. O importante mesmo é começar. Além do percentual inicial, não há um valor mínimo para guardar por mês. Mais uma vez, isso dependerá da estrutura familiar, realidade e objetivo financeiro de cada um.
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