Tecnologia
Como o Google está tornando a leitura de notícias mais rápida com IA
Ferramenta em fase de testes deverá ser integrada ao Chrome futuramente, mas chega primeiro para o aplicativo do buscador.
O Google estará disponibilizando um resumo de textos mais extensos e reportagens através de sua Inteligência Artificial (IA) para os leitores. O “robô” analisa os dados através de seu algoritmo e, então, realiza uma seleção das partes mais importantes, entregando assim um resumo detalhado ao internauta.
Essa novidade é parte do Search Generative Experience (SGE), uma série de recursos que incluem diversos dispositivos tecnológicos oferecidos pela empresa. Logo, essa ferramenta foi denominada como “SGE while browsing” (ou “SGE durante a navegação”, traduzindo literalmente para o português).
A funcionalidade ainda é equipada com uma opção generativa em seus resumos, fornecendo alternativas de perguntas que podem ser respondidas ao longo dos textos. Neste momento, a novidade está sendo testada no app da companhia e deve ser implementada no Chrome durante os próximos dias.
Google utiliza a IA de maneira cada vez mais abrangente em seu sistema
É inegável que a Inteligência Artificial (IA) chegou para revolucionar a humanidade, e o Google está plenamente ciente disso. Em maio deste ano, a multinacional utilizou seu evento anual para revelar que está focada em incluir essa ferramenta em seus processos internos.
Atualmente, esse recurso é usado especialmente para criar textos, fotos, revisar conteúdo e até mesmo auxiliar na resolução de cálculos de programação, por exemplo. Inclusive, a companhia já desenvolveu seu próprio chatbot, chamado Bard.
Ele já está disponível no Brasil em caráter de testes, e espera-se que, com o passar do tempo, sua tecnologia seja aperfeiçoada e torne-se cada vez mais eficiente. Agora, a pergunta que não quer calar é: qual é a diferença entre essa opção e o tão falado ChatGPT criado pela OpenAI?
Bom, para começar, ambas as plataformas possuem modelos de linguagem distintos. Enquanto o Bard é treinado em um molde factual, o GPT atua com um generativo. Ou seja, o primeiro fornece dados mais relevantes e precisos, já o segundo consegue criar textos mais criativos e “humanizados”.
Além disso, a criação do Google é condicionada a um conjunto de informações de códigos e texto, e o produto da OpenAI atua em uma conjunção de dados de texto. Resumindo, um pode entender e responder com linguagem mais natural, enquanto o outro é um pouco mais técnico.

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