Economia
Conab compra 263,3 mil toneladas de arroz importado
Companhia Nacional de Abastecimento.
A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) adquiriu 263,3 mil toneladas de arroz importado em um leilão realizado ontem. A previsão inicial do governo era comprar até 300 mil toneladas do grão.
O leilão foi adotado como estratégia para reduzir o preço do arroz, que aumentou 40% devido às enchentes no Rio Grande do Sul, estado responsável por 70% da produção nacional do produto.
O governo pretende vender o arroz em embalagens específicas a R$ 4 por quilo, garantindo que o preço final não ultrapasse R$ 20 por pacote de 5 quilos.
O arroz será destinado a pequenos varejistas, mercados de vizinhança, supermercados, hipermercados, atacarejos e estabelecimentos comerciais em regiões metropolitanas, baseando-se em indicadores de insegurança alimentar.
Inicialmente, o leilão foi barrado pela Justiça Federal em Porto Alegre, mas o presidente do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4), Fernando Quadros da Silva, atendeu ao pedido da Advocacia-Geral da União (AGU) e autorizou a realização do pregão.
Rio Grande do Sul
A tragédia no Rio Grande do Sul ocorreu devido a severas enchentes que assolaram a região. As fortes chuvas causaram inundações massivas, resultando em danos extensivos a propriedades, infraestrutura e plantações. Comunidades inteiras foram afetadas, com muitas pessoas sendo forçadas a deixar suas casas, enfrentando a perda de bens pessoais e dificuldades extremas.
A situação foi particularmente grave nas áreas rurais, onde o impacto nas plantações, especialmente de arroz, foi devastador. O estado do Rio Grande do Sul é responsável por 70% da produção nacional de arroz, e as enchentes destruíram grande parte das colheitas, contribuindo para um aumento significativo nos preços do produto em todo o país.
Além dos danos econômicos, as enchentes resultaram em perdas humanas, com várias mortes registradas e muitas pessoas desaparecidas. A destruição de infraestrutura, como estradas e pontes, dificultou os esforços de resgate e assistência às vítimas.
O governo local, juntamente com organizações de socorro e voluntários, mobilizou-se para fornecer ajuda emergencial, incluindo abrigo temporário, alimentos e cuidados médicos. Esforços de reconstrução estão em andamento, mas a recuperação total da região levará tempo e recursos substanciais.
A tragédia destacou a vulnerabilidade da região a desastres naturais e a necessidade de medidas preventivas mais eficazes para mitigar os impactos de futuras enchentes.
(Com Agência Brasil).

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