Economia
Conselho recomenda ao governo de SP a privatização da elétrica Emae
Empresa estadual de geração de energia opera diversos ativos hidrelétricos no Estado de São Paulo. Lucro líquido chega a R$ 92,6 milhões.
O Conselho Diretor do Programa Estadual de Desestatização do Estado de São Paulo sugeriu ao governador do estado de São Paulo, João Doria (PSDB-SP), a privatização da Empresa Metropolitana de Águas e Energia (Emae).
Em comunicado divulgado na noite desta terça-feira, 29, a companhia informou que o conselho recomendou ao governo a autorização para que a Secretaria de Fazenda e Planejamento possa “contratar estudos e serviços necessários à alienação das ações de titularidade da administração pública estadual na Emae”.
A empresa estadual de geração de energia opera diversos ativos hidrelétricos no Estado de São Paulo. Entre eles, a hidrelétrica Henry Borden, na serra do Mar, e a pequena usina (PCH) Pirapora, em Pirapora do Bom Jesus, além de possuir uma termelétrica arrendada à Petrobras.
Os ativos operacionais da companhia somavam uma capacidade de cerca de 960 megawatts ao final de 2019. Na ocasião, a Emae teve receita operacional líquida de 439 milhões de reais e lucro líquido de 92,6 milhões de reais.
A Fazenda do Estado de São Paulo possui 39% da ações da Emae, com 97,6% das ações ordinárias, e tem direito a voto. Já a estatal Eletrobras possui 39% do capital da empresa, com 64,8% dos papéis preferenciais.

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