Empresas
Crise em rede farmacêutica: unidades fecham e 300+ funcionários na berlinda!
Empresa teve de entrar com o segundo pedido de recuperação judicial em menos de 15 anos do primeiro pedido. Saiba mais!
A rede de farmácias Santa Marta, em atividade há quase 50 anos, entrou com seu segundo pedido de recuperação judicial com menos de 15 anos de distância do primeiro, feito no ano de 2010, que foi concluído com êxito quatro anos após a entrada.
Agora, após registrar diversos resultados negativos, a empresa teve de solicitar mais uma vez a recuperação judicial, além de ter divulgado o fechamento de 18 unidades em Goiânia e no Distrito Federal, bem como a demissão de 350 funcionários, como método de contenção.
Mesmo diante desse cenário bastante complicado, a rede afirma que as outras 45 unidades continuarão com seu funcionamento comum, de modo que os demais 540 postos de trabalho serão mantidos normalmente.
A notícia foi divulgada por meio de uma nota publicada pela própria rede de drogarias, que disse:
“Em breve, esperamos retomar o crescimento, e, para tanto, a empresa já elaborou todo o plano de operação com o tamanho e formato que deverá passar a operar. A expectativa é de que nos próximos 90 dias seja concluída toda a reestruturação.”
A justificativa para a crise da empresa, conforme alegado, foi que a pandemia ocasionou grandes desafios aos varejistas do país, sendo que tentou incessantemente soluções para contornar o déficit de capital de giro e os constantes cortes de créditos junto a fornecedores estratégicos.
Desse modo, a única saída plausível no ponto de vista da rede foi entrar com o pedido de recuperação judicial, protocolado no fórum da comarca de Aparecida de Goiânia, localizado na Região Metropolitana da Capital, onde a sede administrativa da empresa está instalada.
Apesar de todo o momento conturbado da empresa, com os fechamentos e demissões de funcionários, a rede assegura que todos os direitos trabalhistas dos antigos colaboradores estão garantidos e que todos receberão o que lhes é devido.
Também, em nota, a rede disse:
“Todos os colaboradores desligados da empresa estão com os salários pagos em dia. Porém, infelizmente, as verbas rescisórias ainda não foram quitadas. Estes valores estão inseridos no processo de recuperação judicial, que prioriza o pagamento de verbas trabalhistas e deverá acontecer em um prazo máximo de 180 dias, após o protocolo do pedido.”

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