Agronegócio
Dedaleira: a planta mágica que pode ser veneno ou remédio
Você conhece todos os significados e benefícios da dedaleira? Continue a leitura para descobrir do que essa planta é capaz!
Você com certeza já viu ou ouvir falar dessa espécie mágica. A dedaleira (Digitalis purpurea) é uma planta fascinante que combina beleza e perigo. Suas flores coloridas, que se parecem com dedais, enfeitam os jardins e atraem muitos beija-flores.
No entanto, elas também escondem um segredo: a chamada digitalina, uma substância que pode ser usada como remédio ou como veneno. A digitalina é extraída das folhas e das flores da dedaleira e tem efeito sobre o coração.
Em doses pequenas e sob recomendação médica, ela pode ajudar a tratar problemas cardíacos, como insuficiência, arritmia, convulsões, tremores e dores de cabeça, além de asma, angina, pressão alta e outras condições.
Porém, em doses altas, ela pode causar náuseas, vômitos, alucinações e até mesmo a morte. Por isso, a dedaleira deve ser manuseada sempre com muito cuidado e só deve ser usada sob orientação médica.
Qual a origem da dedaleira?
Crédito: Wirestock Creators / Shutterstock
A dedaleira é originária da Europa e se adapta bem a climas amenos. Ela gosta de sol ou meia-sombra e prefere solo fértil e bem drenado. A planta é bienal, ou seja, vive por apenas dois anos.
No primeiro ano, ela produz folhas em forma de roseta. No segundo ano, ela produz um caule ereto com as flores em forma de sino ou dedaleiras. Depois que as flores murcham, a planta morre.
Mas ela pode também se reproduzir por sementes, que são muito pequenas e germinam facilmente. A dedaleira é uma planta capaz de curar ou matar, de encantar ou assustar, é uma obra da natureza que desafia a ciência e a arte.
Vários apelidos
Além de Digitalis, seu nome científico, a dedaleira é conhecida por diversos outros nomes. Entre os principais estão: tróculos, teijeira, nenas, luvas-de-santa-maria, erva-dedal, caçapeiro, abeloira, digital, sino-de-catedral e luva-de-notário.
Apesar de ser mais comum encontrar a espécie na cor roxa, ela existe também em cores rosadas, brancas e tons de lilás, sendo sempre possível observar que há pigmentos mais fortes no seu interior.

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