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Dono da Patagonia doa R$ 15 bilhões para ajudar nas causas climáticas
O valor foi doado por meio de empresas. O empresário é muito ligado às questões ambientais, e já contribuía antes da decisão.
As mudanças climáticas têm preocupado muita gente e, cada dia que passa, mais ativistas se juntam a causa de proteger o meio ambiente. Um deles é Yvon Chouinard, que é fundador da Patagonia.
O empresário resolveu fazer uma grande doação para um fundo de caridade que ajuda na causa. A quantia? R$ 15 bilhões. No anúncio, ele disse que todo lucro, que não for reinvestido na empresa, irá diretamente para as causas ambientais. O total disso tudo será cerca de R$ 500 milhões todo o ano.
A Patagonia é uma empresa especializada em artigos para atividades ao ar livre, por exemplo, itens para trilhas. Com sede em 10 países diferentes, tem um valor de mercado que equivale a R$ 15,5 bilhões, de acordo com informações do New York Times. Hoje, sua receita anual gira em torno de US$ 1,5 bilhões.
Não é de hoje que a empresa contribui com as causas ambientais. Pelo menos, 1% dos lucros da empresa já estavam sendo destinados a isso, mas Chouinard desejava contribuir ainda mais.
Recentemente, ele transferiu uma de suas propriedades para instituições que lutam pelas causas climáticas. A Purpose Trust foi transferida quase completamente para a Holdfast Collective, que é uma empresa filantrópica de mudanças climáticas. Chouinard e sua família ficarão apenas com 2% das ações.
Yvon Chouinard possui 83 anos de idade e sempre foi muito apaixonado por escaladas, foi daí que nasceu a ideia de criar a empresa. Segundo ele, a sociedade passou dos limites com os recursos da Terra:
“Apesar de sua imensidão, os recursos da Terra não são infinitos, e está claro que ultrapassamos seus limites”.
A ideia do empresário, originalmente, era vender a empresa e doar todo o valor para esse tipo de caridade, porém ele não quis abrir mão do controle da empresa, por isso, preferiu transferir as propriedades.
Mas outras personalidades estão tentando utilizar de suas fortunas e influência para contribuir com as causas sociais. Por exemplo, em 2010, Bill Gates criou o movimento The Giving Plegde, que incentivava outras pessoas ricas a doar valores em benefício de causas importantes.
Aqui no Brasil, Lia Maria Aguar, que é herdeira do Bradesco, destinou em seu testamento toda sua fortuna, estimada em US$ 1,2 bilhão, para suas instituições de caridade.
A empresária possui uma instituição com seu nome que fica em Campos do Jordão. Beneficiando mais de 700 pessoas, ela é focada em educação de crianças e jovens que são considerados de baixa renda. Lá, eles aprendem e trabalham com arte.
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