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Tecnologia

Efeito direto no bolso? iPhone 15 deve ter fabricação mais cara que o normal

Rumores de mercado indicam um aumento significativo na produção do novo aparelho da Apple. Resta saber se isso impactará no consumidor

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Novas informações que vazaram sobre o iPhone 15, futuro lançamento da Apple, não são muito animadoras para os consumidores. Isso, porque, elas implicam diretamente no preço que será cobrado pelo novo smartphone da marca.

Os dados revelados pelo perfil especializado @Tech_Reve, nessa quarta-feira (26), indicam que a fabricação do aparelho será mais cara que o normal.

A produção do iPhone 15 pode custar até 12% mais que o anterior e do iPhone 15 Pro, modelo de topo da Apple, pode ser 20% mais caro que o iPhone 14 Pro. Ou seja: preparem-se para um possível aumento no valor de compra.

Motivos

A razão desse encarecimento seria a fabricação de novos processadores com tecnologia de ponta, inclusive de chips com três nanômetros.

O site WCCFTech noticiou que a TSMC, fornecedora de chips, acelerou o processo para atender a demanda da Apple. O rumor é de que a empresa deseja utilizar chips com três nanômetros nos próximos modelos de iPhone e iMac.

Esse tipo de chip é mais compacto, e isso permite aumentar o número de operações e reduzir o consumo energético. Para fabricá-los, no entanto, a TSMC precisou desenvolver novas técnicas e protocolos.

Esse fator, associado ao aumento do material utilizado no dispositivo em si, seriam os principais responsáveis pelo acréscimo de 20% no valor da fabricação do iPhone 15 Pro e Pro Max.

Especulações

O site admite que falar em aumento de preços para o consumidor, neste momento, ainda é mera especulação. A Apple não se manifestou sobre o caso e os novos aparelhos da marca só serão lançados no segundo semestre.

Pode ser que a empresa consiga encontrar alternativas para não elevar o preço final, tampouco reduzir a margem de lucro. Uma saída, por exemplo, seria a adoção de componentes mais econômicos.

Conforme o que se sabe, até então, os aparelhos devem vir com tela que consome menos energia, bordas mais finas e um sistema novo de botões sensíveis ao toque na lateral.

Jornalista formado pela Universidade Federal de Goiás (UFG), com especialização em Comunicação Digital, e que trabalha há 14 anos como repórter e redator

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