Empresas
Eletrobras formaliza proposta de acordo coletivo trabalhista
Companhia foi privatizada em junho de 2022.
A Eletrobras (ELET3; ELET6) optou por dar um passo atrás e retirar da mesa de negociações a proposta de corte salarial de 10% para os funcionários que recebem menos de R$ 16 mil, o que abre caminho para uma possível conclusão do Acordo Coletivo de Trabalho (ACT), após “cinco rodadas exaustivas de reuniões”. A informação é do Estadão.
De acordo com o jornal, na proposta final apresentada na última reunião, realizada dia 23, a empresa manteve o corte para aqueles que recebem acima desse valor, porém por meio de negociações individuais. A vigência do ACT atual está programada para encerrar em 31 de maio, sem prorrogação, como afirmado pela Eletrobras no documento. Segundo a proposta, o novo ACT 2024/25 teria validade por dois anos. Espera-se que as assembleias dos funcionários ocorram na próxima semana, de acordo com as fontes.
Vale lembrar que os sindicatos dos trabalhadores agendaram uma Assembleia Geral Extraordinária (AGE) conjunta online para esta segunda-feira (27), com o objetivo de discutir a possibilidade de iniciar uma greve a partir da segunda-feira seguinte, 3 de junho, por tempo indeterminado.
A convocação, feita pelo Senge/RJ, Sintergia/RJ, Sinaerj e Sindecon/RJ, é uma resposta à proposta final da empresa sobre o Acordo Coletivo de Trabalho (ACT). De acordo com uma nota assinada pelo presidente do Sindicato dos Engenheiros do Rio de Janeiro (Senge/RJ), Olímpio Alves dos Santos, a categoria está prestes a entrar em estado de greve, que poderá evoluir para uma greve por tempo indeterminado.
Eletrobras (ELET3; ELET6)
A Eletrobras desistiu do corte de salários para os funcionários que recebem menos de R$ 16 mil, mas optou por manter os cortes individuais para aqueles que ganham acima desse valor, além de não conceder reajuste salarial, sugerindo que os salários permaneceriam congelados por dois anos. Os benefícios concedidos aos funcionários, como auxílio-creche, auxílio-educação e auxílio-alimentação, entre outros, permanecerão, porém também não serão reajustados pelos próximos dois anos.
Privatizada em junho de 2022, a empresa anunciou que garantirá o emprego até 30 de abril de 2025 para os contratados antes de 17 de junho de 2022, estabelecendo que as indenizações não poderão exceder o valor individual de R$ 400 mil. O documento ressalta que a gestão do quadro de pessoal será realizada de acordo com as necessidades da Eletrobras, priorizando sempre a segurança dos colaboradores e dos ativos.

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