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Eletrobras recebe licença para operação em teste da Usina Eólica Coxilha Negra 2

Investimento ultrapassa os R$ 2 bilhões.

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Crédito: sinergiabahia

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) autorizou o início da fase de operação em teste, a partir de 30 de janeiro, de sete unidades geradoras da Usina Eólica Coxilha Negra 2, um projeto desenvolvido pela Eletrobras CGT Eletrosul, localizado em Sant’Ana do Livramento, no Rio Grande do Sul.

Com um investimento que ultrapassa os R$ 2 bilhões, este empreendimento é atualmente o maior projeto de geração de energia eólica em andamento pela companhia, conforme divulgado pela própria Eletrobras (ELET3; ELET6). A expectativa é que o início da operação em teste dos primeiros aerogeradores ocorra na primeira metade de fevereiro, após a aprovação dos testes pelo Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS).

Eletrobras

A Eletrobras, formalmente conhecida como Centrais Elétricas Brasileiras S.A., é uma empresa estatal brasileira de energia elétrica. Fundada em 1962, é uma das maiores companhias do setor elétrico da América Latina e atua em diversas áreas relacionadas à geração, transmissão, distribuição e comercialização de energia elétrica.

A empresa possui uma vasta rede de usinas hidrelétricas, termelétricas e eólicas, além de operar linhas de transmissão de energia em todo o país. A Eletrobras desempenha um papel crucial no fornecimento de eletricidade para o Brasil, contribuindo para o desenvolvimento econômico e social do país.

Amazônia Legal

A Eletrobras efetuou um depósito no valor de R$ 924 milhões destinado a contribuir com a descarbonização da Amazônia Legal.

Este depósito decorre de obrigações estabelecidas no contexto do processo de privatização da companhia, que foi concluído em junho de 2022. A Eletrobras assumiu o compromisso de continuar investindo em projetos sociais até 2033, seguindo algumas das diretrizes praticadas enquanto era uma empresa estatal.

Os recursos serão direcionados para a descarbonização da Amazônia Legal, com o objetivo de reduzir os custos de geração e promover a interligação de regiões remotas, que atualmente dependem principalmente da energia gerada a partir de óleo diesel.

Redatora. Formada em Técnico Contábil e Graduada em Gestão Financeira. Contato: simonillalves@gmail.com.

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