Economia
Elon Musk e a compra do Twitter: entre demissões e recontratações
Após demitir mais de três mil funcionários na sexta-feira, Elon Musk entra em contato com milhares de pessoas que teriam sido desligadas por “engano”.
Funcionários teriam sido demitidos “sem querer” ou eram muito essenciais para o rumo que Musk quer dar à rede social?
Musk pretende tornar o Twitter um serviço por assinatura. No entanto, a ideia teve de ser adiada devido ao caos que isso traria às eleições de meio mandato que acontecem atualmente nos Estados Unidos.
Com os planos frustrados e demissões sendo repensadas, a plataforma, que foi adquirida por US$ 44 bilhões pelo milionário, vem perdendo cerca de US$ 4 milhões por dia.
O processo de demissão teria sido feito para diminuir custos, no entanto, diversos dos funcionários que foram demitidos só souberam ao tentar e não conseguir acessar o sistema da empresa. Um processo acelerado, impensado e caótico, que não demorou muito a ser repensado pelo bilionário.
Musk publicou em seu Twitter, tentando se explicar pela demissão em massa: “Em relação à redução da força de trabalho do Twitter, infelizmente não há escolha quando a empresa está perdendo mais de US$ 4 milhões por dia”.
As demissões afetaram mais funcionários de certos países e áreas de trabalho. Cerca de 90% dos funcionários da Índia foram demitidos, o que deixou a equipe de engenharia e produtos desfalcada.
O Twitter, no entanto, não é a única plataforma que vem sofrendo com demissões em massa. Segundo o The Wall Street Journal, a Meta, empresa responsável pelo Facebook e Instagram, demitirá provavelmente, a partir de quarta-feira (09), milhares de funcionários. Isso com a intenção de cortar custos para poder investir ainda mais no metaverso.
Os poucos funcionários que restaram trabalhando na rede social Twitter, cerca de 3.700, têm sido pressionados pelo novo dono da plataforma a se apressarem para cumprir as novas metas.
Elon Musk quer que os novos recursos e ferramentas da plataforma sejam produzidos de forma rápida. Essa pressão nos funcionários restantes é o que está fazendo com que alguns deles acabem até dormindo no escritório com a intenção de cumprir os prazos impostos.

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