Tecnologia
Empresa compra rostos para robôs, podem ter a cara de pessoas reais
Empresa russa está oferecendo dinheiro em troca de rostos de pessoas, que serão usados na produção de robôs.
A empresa americana de robótica Promobot criou uma campanha que promete pagar U$ 200 mil a quem ceder permanentemente os direitos de uso de seu rosto em uma nova linha de robôs, desenvolvidos para trabalhar em hotéis e shoppings. Não há exigências quanto à idade ou gênero dos candidatos, apenas que sejam rostos agradáveis para realizar esses serviços.
A companhia está criando os androides a pedido de uma organização americana que atua em aeroportos, shoppings e lojas na América do Norte e no Oriente Médio. O lançamento está previsto para este ano, segundo nota divulgada pela Promobot.
A Promobot é uma empresa russa, fundada em 2013, que fornece serviços tecnológicos em 43 países. Seus robôs atuam como atendentes e recepcionistas no Aeroporto Internacional de Baltimore-Washington, em Maryland, nos Estados Unidos, e também no Dubai Mall, nos Emirados Árabes Unidos.
O futuro com robôs
O futuro com robôs é um tema que desperta curiosidade e discussões sobre as mudanças que podem ocorrer em nossas vidas. A inteligência artificial e a robótica estão cada vez mais presentes em nosso cotidiano e, ao longo dos próximos anos, veremos essas tecnologias se desenvolverem ainda mais.
Muitas tarefas manuais e repetitivas serão realizadas por equipamentos, o que deve gerar mudanças significativas na indústria e no mercado de trabalho. Por outro lado, a interação com os robôs também deve aumentar à medida que eles se tornam mais humanoides e capazes de se comunicar e entender as emoções humanas.
Além disso, a robótica terá um papel importante em diversas áreas, como na medicina e na exploração espacial, auxiliando em cirurgias e no cuidado de pacientes e realizando tarefas em ambientes hostis ao ser humano.
No entanto, é importante que sejam estabelecidas regulamentações para garantir que os robôs sejam usados de maneira ética e segura, evitando problemas como o desemprego em massa e a perda de controle humano sobre essas tecnologias. O futuro com as máquinas pode ser promissor, desde que seja guiado por uma abordagem responsável e consciente.
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