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Entenda como surgiu o “Endinheirando Mulheres”, de Daiane Gubert!

Muitas pessoas acompanham assiduamente o “Endinheirando Mulheres”, de Daiane Gubert. Confira aqui como surgiu essa proposta!

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Sem sombra de dúvidas, para aqueles que acompanham diariamente as postagens de Daiane Alves Gubert no perfil “Endinheirando Mulheres” em suas redes sociais, não faz ideia de que a investidora e assessora de investimentos já passou por poucas e boas na sua vida, passando por uma fase da vida na qual encontrava-se com seu nome negativado.

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De acordo com Daiane, ela nunca havia sido educada para realmente cuidar de dinheiro. E, que hoje, possui uma carteira de clientes que a acompanham há mais de uma década.

De fato, com todas sua experiência adquirida ao longo dos anos, inclusive, passando pelas mesmas necessidades que grande parte da população passa, cotidianamente, Daiane, com seus 41 anos de idade, consegue mostrar para as pessoas que é possível mudar de vida com muito cuidado e educação financeira.

Além disso, ocupando um papel de mãe e profissional, ela ressalta que muitos momentos de sua vida basearam-se em duas opções: pagar as contas ou alimentar seus filhos, sem qualquer margem para outra alternativa.

Continuei a trabalhar como operadora de telemarketing, vendendo cartões numa operação do Citibank. Mas mais de 60% do meu salário eram gastos com remédios para minha filha. Nas horas extras, fazia faxinas na casa da minha irmã, para ter o dinheiro das fraldas”, lembra Daiane. Por conseguinte, Daiane mudou para São Paulo em 2002, local no qual conseguiu um emprego em uma agência bancária.

Nos anos 2000, ela teve outro filho e começou a cursar faculdade de marketing. No entanto, como a vida andava um tanto conturbada, acabou separando-se do segundo marido.

Tinha um custo muito alto de aluguel, porque eu precisava morar perto do trabalho e da escola das crianças. Vivia na base de empréstimos. Quando conseguia equilibrar as contas, havia sempre uma despesa extra que me desestabilizava novamente”, conta.

No entanto, depois de muitas reviravoltas em sua vida, ela destaca que “durante a pandemia, comecei a repensar minha carreira. É preciso falar abertamente de dinheiro, sem pudores, usar uma linguagem simples, acessível para todo mundo. As mulheres precisam sair da poupança e assumir as rédeas da sua vida financeira”, surgindo, então, o “Endinheirando Mulheres“.

Geógrafo e pseudo escritor (ou contrário), tenho 23 anos, gaúcho, amante da sétima arte e tudo que envolva a comunicação

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