GPA cria programa de desenvolvimento de liderança para mulheres negras

Ao que tudo indica, até o ano de 2025, o GPA pretende atingir 40% das mulheres em cargos ditos de liderança, como gerente e outras posições acima, dessa forma, mantendo pelo menos 50% dos colaboradores negros da empresa.

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Nesse sentido, para efetivamente alcançar essas metas estabelecidas pelo GPA, torna-se essencial que a empresa passe a desenvolver políticas internas e processos específicos para que esses números, de fato, consigam ser cumpridos, aumentando de ano em ano.

Em vista disso, visando seus objetivos, o GPA criou o Programa de Desenvolvimento de Liderança Feminina, com o objetivo de aumentar a participação das mulheres nas posições de liderança, além de incentivar que as funcionárias mulheres da companhia a encararem esses desafios, almejando posições de liderança.

Além disso, de acordo com o GPA, o projeto é totalmente direcionado ao público feminino, inclusive, já atingiu cerca de 700 mulheres desde sua primeira edição, no ano de 2019.

No programa, as participantes passam por uma série de workshops, rodas de conversa acerca da temática, visando sempre os conhecimentos e as práticas voltadas à liderança de equipes.

“O comprometimento com a diversidade é algo intrínseco à formação da cultura do GPA. Por meio de iniciativas como essas, que contam com objetivos e metas claras, podemos nos comprometer com a sociedade, garantindo o avanço em um tema de grande relevância para todos”, afirma Mirella Gomiero, diretora executiva de RH, Sustentabilidade e Tecnologia do GPA.