Estas são as QUATRO mentiras que contam sobre os benefícios do INSS

Depois de repassada várias vezes, há mentiras que acabam confundindo muita gente. Com certeza, você já viu uma dessas falsas informações. Isso acontece pela quantidade de benefícios que o INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) oferece aos brasileiros.

Muitas informações acabam se perdendo e são compartilhadas de forma errônea. Algumas regras podem confundir, fazendo com que as pessoas interpretem da maneira que desejar.

No entanto, é preciso atenção! Além de todas as regras estabelecidas pelo cidadão que precisa lidar com uma gama de informações, às vezes, a pessoa só encontra dificuldade pela frente quando é para solicitar qualquer benefício.

Por conta desse sistema de regras que, muitas vezes, não é compreendido pelo público, algumas informações sobre os benefícios previdenciários acabam sendo repassadas erradas pelo próprio público.

Estas são as quatro informações equivocadas dos benefícios do INSS

Para que você não caia em nenhuma informação errada do INSS, separamos algumas que vão te ajudar a desmistificar as regras, pois este também é um caminho para não levar as informações erradas à frente.

A pensão por morte NÃO é paga até o fim dos estudos

Esta é uma informação que muitas pessoas acreditam. A pensão por morte, geralmente para os filhos do falecido, não irá acompanhar até o fim dos estudos na faculdade. A pensão será encerrada quando o filho completar 21 anos de idade, ainda que esteja cursando o Ensino Superior.

A única exceção existente para prolongar depois dos 21 anos é quando o filho do falecido possui alguma deficiência; nesse caso, a pensão por morte pode até se tornar permanente.

A aposentadoria NÃO terá o mesmo valor do salário contribuído

Há quem acredite que a aposentadoria do contribuinte será conforme o salário que ele recebia antes de se aposentar, mas essa informação não procede. O valor da aposentadoria vai variar conforme a situação do trabalhador e alguns fatores são importantes:

o tipo da aposentadoria, a profissão, o período em que o trabalhador contribuiu e quando o trabalhador começou a contribuir.

Quem se casa NÃO perderá o direito a pensão por morte

Esta é uma informação que circula livremente pelas pessoas que recebem pensão por morte: se casar, perde o benefício da pensão concedida pelo INSS.

Porém, quem recebe a pensão por morte pelo INSS pode se casar novamente que não vai impedir o recebimento do benefício. A informação do INSS é que não é possível acumular pensões por morte, a pessoa só pode receber apenas uma.

NÃO é todo preso que recebe o auxílio-reclusão

Esta é uma informação muito compartilhada, pois muita gente acredita que todo preso tem direito ao auxílio-reclusão. A informação não é correta, pois muitas pessoas presas no Brasil não têm acesso ao auxílio.

O benefício tem como destino os trabalhadores que estavam em atividade remunerada, com carteira assinada, contribuindo para o INSS antes de serem presos.