Mercado de Trabalho
Geração Z revoluciona o trabalho com microaposentadorias planejadas
Microaposentadorias se destacam entre jovens profissionais que buscam evitar exaustão.
A geração Z (pessoas nascidas entre 1996 e 2010) tem inovado ao adotar as chamadas “microaposentadorias”, um conceito recente, criado durante a pandemia, que busca evitar o esgotamento profissional ao promover pausas curtas e planejadas durante a carreira.
Profissionais jovens têm substituído a aposentadoria tradicional por períodos sabáticos, que variam de alguns meses a um ano. Nesse tempo, eles se dedicam a projetos pessoais ou simplesmente descansam. A prática tem sido bem recebida, especialmente no setor de tecnologia.
Estudos recentes indicam que a geração Z é a mais estressada, mas os millennials são quem têm enfrentado mais esgotamento emocional em cargos de gestão.
Tal preocupação cresce entre os jovens, que buscam não seguir o padrão das gerações anteriores e trabalhar até os 65 anos.
Como funcionam as microaposentadorias?
As microaposentadorias incluem pausas sabáticas planejadas, geralmente de alguns meses a um ano. Durante esse período, os profissionais se dedicam a atividades que promovem o bem-estar, como viagens, estudos ou projetos pessoais.
Recrutadores mostram interesse por profissionais que adotam as microaposentadorias, sobretudo em empresas de tecnologia.
Anaïs Felt, especialista em tecnologia, relata sentir-se mais saudável após um ano sabático. Assim, o setor demonstra flexibilidade e compreensão com a nova abordagem.
Adoção das microaposentadorias cresce
A preocupação em evitar esgotamento profissional e a busca por equilíbrio entre vida pessoal e trabalho têm sido uma prioridade para trabalhadores mais jovens.
Além disso, com essa tendência, é possível desfrutar do presente enquanto se planeja o futuro de modo mais tranquilo.
As microaposentadorias permitem ainda aproveitar o dinheiro ganho agora, o que impede o modelo tradicional de trabalho contínuo. Ao equilibrar vida pessoal e profissional, os jovens também reinventam a relação com o trabalho.
Ao olhar adiante, é provável que as empresas valorizem práticas que priorizem os seus funcionários. Tal transformação consegue impactar positivamente a cultura corporativa, além de promover ambientes de trabalho mais saudáveis e sustentáveis.

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