Tecnologia
Google usa IA para resumir vídeos no YouTube
Tempo é dinheiro: no momento em que vivemos, essa frase se torna cada vez mais verdadeira. Isso porque, na correria do dia a dia, são raros os momentos em que podemos dispensar longos períodos sem alguma consequência, seja no trabalho, estudo, vida social ou qualquer outro aspecto do cotidiano.
Felizmente, temos a tecnologia ao nosso lado, que, a cada dia que passa, surpreende mais. Assim, somos capazes de otimizar diversas tarefas, inclusive no trabalho, com o auxílio de algumas ferramentas de Inteligência Artificial, que podem tornar uma tarefa que antes era árdua, em algo um pouco mais simples e acessível.
Com isso em mente, as ofertas de IA são cada vez maiores, nos mais diversos setores. Após o lançamento do Bard, o Google deve inovar novamente, com uma tecnologia capaz de gerar resumos de vídeos no YouTube de maneira totalmente automatizada, conforme nota publicada nesta segunda-feira (31), na página de suporte da big tech.
Como vai funcionar a nova IA do Google?
Inicialmente, um número limitado de usuários terá acesso aos resumos, dispostos ao lado de uma quantia também seleta de vídeos, todos em inglês.
De acordo com o gigante da tecnologia, esses pequenos textos serão exibidos nas páginas de visualização e busca da plataforma de vídeos, visando dar uma visão geral e breve do que o conteúdo irá mostrar, mas sem substituir a descrição já existente, criada pelo dono do vídeo.
Essa novidade do Google para o YouTube é parte de uma vasta gama de iniciativas da empresa envolvendo Inteligência Artificial generativa, sendo que, recentemente, foi lançada uma ferramenta para a Play Store usando a mesma tecnologia para resumir as avaliações de aplicativos feitas pelos usuários.
Inclusive, outras empresas estão apostando nos robôs para resumir conteúdo disponível na internet. Também recentemente, estudantes e leitores de artigos e notícias tiveram acesso a uma ferramenta desse tipo, criada pela Artifact.
O futuro, pelo menos no tocante à internet e seus ecossistemas, parece ser da Inteligência Artificial. O que resta saber é como nós, humanos, iremos nos adaptar a isso, produzindo conteúdo tanto para nossos semelhantes, quanto para a interpretação dos robôs.

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