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Política

Governo Lula cria projeto para acabar com fila de espera do SUS; Entenda como

Um dos grandes problemas encontrados no SUS são as grandes filas de espera. O que o novo governo planeja fazer sobre isso?

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Planos de saúde são impedidos de ser comercializados.

A saúde é um dos principais pontos de atenção do governo, e em 2023 muitas medidas devem ser criadas para que melhorias sejam feitas. Embora o Sistema Único de Saúde (SUS) seja um exemplo de projeto para o mundo, ele está longe de ser perfeito, e começamos comentando sobre as filas de espera por atendimento.

Pessoas que precisam de cirurgia, consultas especializadas, exames complementares, entre outros, acabam esperando muito tempo na fila, e isso pode acarretar piora do quadro clinico. Uma mudança nesse sentido pode trazer ainda mais eficiência para o SUS e alavancar o país ainda mais na questão de saúde.

Com a entrada do novo governo, a esperança é de que a fila de espera ande ainda mais rapidamente, já que houve uma troca no Ministério da Saúde. Nísia Trindade é quem está à frente do Ministério. Ela é pesquisadora e cientista e promete investir na valorização da ciência.

Em janeiro, foi realizada a primeira Comissão Intergestores Tripartite (CTI), onde foram discutidas mudanças muito importantes na saúde para este ano. A reunião contou com o Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems) e o Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass).

Desta comissão saiu uma medida muito importante para os brasileiros, que é o programa de Redução das Filas de Cirurgias Eletivas, Exames Complementares e Consultas Especializadas, para tentar diminuir as filas de espera do SUS.

A ideia do programa é fazer uma mudança em todo o país e integrar todos os núcleos da saúde. Para isso, é preciso de uma verba de cerca de R$ 600 milhões, que deve ser liberada de acordo com a PEC da Transição, que liberou maiores recursos para diversos âmbitos sociais do país.

Após o programa ser divulgado pelo Secretário de Atenção Especializada à Saúde (SAES), Helvécio Magalhães, muitas pessoas têm expectativa de que as filas no SUS terminem ainda este ano, mas é preciso colocar os pés no chão e pensar com racionalidade.

O Brasil é um país muito grande, e para zerar as filas, seria preciso um investimento ainda maior, mas uma aceleração nesse processo com certeza contribuirá para um melhor desempenho e uma melhor qualidade de vida da população.

Quem recebe uma atenção maior é a região Norte do país, que hoje se encontra em uma situação mais delicada. O começo do projeto deve movimentar algo em torno de R$ 200 milhões para estes três pilares da saúde, que também são os mais necessitados dentro dos serviços oferecidos pelo SUS.

Amante de filmes e séries e tudo o que envolve o cinema. Uma curiosa ativa nas redes, sempre ligada nas informações acerca da web.

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