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Economia

Grandes varejistas ‘afiam’ estratégias de venda para o Black Friday

Resultado de pesquisa, que aponta pico de vendas nessa data, anima empresas do segmento

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Crédito: FDR

Mediante a informação de que 85,7% dos 350 consumidores, de todo o país – consultados por pesquisa da plataforma Pelando – pretendem realizar compras durante o Black Friday, as grandes empresas de varejo agilizam suas estratégias para esse período especial de vendas do ano.

Melhores retornos – Não somente para o Black Friday, mas também outras datas com apelo comercial, como “Dia dos Solteiros’, ‘Cyber Monday’ estão na mira de grandes varejistas, nacionais e internacionais, focados em garantir melhores retornos aos seus acionistas, sobretudo com a expansão exponencial das vendas digitais, opção preferencial para 84% do universo pesquisado pela plataforma.

Maior potencial – Entre os megavarejistas com maior potencial para distribuição de lucros, o destaque internacional fica para Amazon (NASDAQ: AMZN, B3: AMZO34), Mercado Livre (NASDAQ: MELI, B3: MELI34), Alibaba (NASDAQ: BABA, B3: BAB34). No caso da bolsa brasileira, a primeira fila é puxada pelo Magazine Luiza (MGLU3), Lojas Americanas (LAME4 e AMER3) e Via (VIIA3).

Boas perspectivas – Em que pese o fato de o aumento da inflação e dos juros ter ‘esfriado’ um pouco o ímpeto de crescimento do segmento varejista, no início do ano, as perspectivas para a reta final de 2021 é de recuperação, pelo menos parcial, desse ‘terreno perdido’.

Novo fôlego – Na avaliação da analista da Empiricus, Cristiane Fensterseifer, o período de aquecimento das vendas de fim de ano pode dar fôlego para o setor e animar investidores. “Essas datas são drivers importantes para impulsionar o resultado das empresas nos próximos trimestre e essa expectativa é refletida nas ações”, afirma, ao acrescentar que o Magazine Luiza e o Mercado Livre devem se destacar pela estrutura das empresas.

Mais impulso – Cristiane comenta, ainda, que as empresas que integram on-line e lojas físicas, especialmente aquelas voltadas para vestuário, devem ganhar um impulso. “As companhias estão sendo bastante agressivas no marketing voltado para os dias de promoção. Isso provoca otimismo para que torne, consequentemente, receita”, observa.

Reabertura plena – Para o analista da Constância Investimentos, Gustavo Akamine, por sua vez, a reabertura plena de lojas físicas em shoppings centers provocou um nível de vendas maior que o esperado. “As vendas do varejo estão acima do nível pré-epidêmico, o que tem ligação com a reabertura das lojas, que sofreram com a limitação de horário”, conclui.

Sou um profissional de comunicação com especialização em Economia, Política, Meio Ambiente, Ciência & Tecnologia, Educação, Esportes e Polícia, nas quais exerci as funções de editor, repórter, consultor de comunicação e assessor de imprensa, mediante o uso de uma linguagem informativa e fluente que estimule o debate, a reflexão e a consciência social.

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